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O Benfica recorreu da decisão do tribunal que absolveu parcialmente os diretores do FC Porto, Francisco J. Marques e Diogo Faria, no caso da divulgação dos emails.
No recurso, o Benfica, que se constituiu assistente no processo, pede a condenação de Francisco J. Marques por todos os crimes dos quais vinha acusado, incluindo os três crimes de ofensa a pessoa coletiva por que foi absolvido.
O clube lisboeta considera que o tribunal errou ao considerar que Francisco J. Marques se limitou a formular juízos de valor com base nos e-mails divulgados, e não a imputar factos.
O Benfica pede ainda que Francisco J. Marques seja condenado por um crime de ofensa a pessoa coletiva agravado, por causa da publicação do livro "O Polvo Encarnado".
O clube também discorda da absolvição de Francisco J. Marques e Diogo Faria, diretor de conteúdos do Porto Canal, do crime de acesso indevido.
O recurso do Benfica é uma tentativa de reverter a decisão do tribunal, que foi um revés para o clube 'encarnado'.
