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Vítor Campelos: "Temos de ser a mesma equipa quando joga em casa e quando joga fora"

Declarações de Vítor Campelos, treinador do Gil Vicente, após a derrota frente ao Desportivo de Chaves (4-2), em jogo da oitava jornada da I Liga.

Vítor Campelos: "Temos de ser a mesma equipa quando joga em casa e quando joga fora"
Gil Vicente

(Reviravolta no marcador) Depois do 2-1 tivemos duas ou três oportunidades claras em que podíamos ter feito o golo, uma do Miguel, outra do Murilo e outra do Maxime, mas temos de dar mérito, também, ao guarda-redes, porque está lá para isso, mas oportunidades tão flagrantes têm de ser concretizadas. Penso que esses lances acabam por ser o momento do jogo, depois o Desportivo de Chaves acabou por empatar e, galvanizado pelo público, acabou por chegar à vantagem. No segundo golo [dos visitados], há situações em que os árbitros param o jogo, noutras não param, mas o Félix estava no chão e desse lance saiu uma transição que deu o golo.

(Análise ao jogo) Tivemos mais posse de bola, temos de ser mais agressivos no bom sentido, mais incisivos, até porque temos de ser a mesma equipa quando joga em casa e quando joga fora. Temos demonstrado caras diferentes, quando jogamos em casa somos muito mais agressivos, muito mais competitivos, com muito mais vontade de querer ganhar, e temos de perceber que quando jogamos fora temos de ter a mesma postura porque em todos os jogos temos de entrar sempre para ganhar.

Já tive oportunidade de dizer isto aos jogadores, dou-lhes sempre os parabéns, podíamos estar agora aqui a dizer que se tivéssemos concretizado as oportunidades de ter feito o 1-3, se calhar o jogo já ia ser diferente, mas [acima de] tudo temos de pensar naquilo que fizemos menos bem e que temos de melhorar. Às vezes parece que estamos a ver no que vai dar e no futebol temos de lutar logo para o resultado e para vencer o jogo.

(Receção dos adeptos transmontanos) Com sinceridade, sim [estava à espera]. Juntos conquistámos coisas muito bonitas, foram dois anos e meio muito bons, como é óbvio, hoje fiz tudo e queria muito ganhar porque sou profissional e, nesta altura, represento o Gil Vicente e queria muito ganhar, mas senti um calor humano e uma ligação logo que entrei em campo. O sentimento que tenho é recíproco, tenho muito carinho pelos flavienses, adeptos do Desportivo de Chaves e transmontanos em geral. O Desportivo de Chaves vai fazer sempre parte do ‘timeline’ da minha vida e creio que juntos construímos memórias que nos ficarão para sempre”.

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