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Vieira culpa arbitragens pelo mau arranque de campeonato e defende Roberto

O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, afirmou hoje que a equipa de futebol teve o pior arranque de campeonato nos últimos 58 anos devido às más arbitragens e saiu em defesa do guarda-redes espanhol Roberto.

“Se os critérios (de arbitragem) fossem todo iguais, o Benfica teria muito mais pontos do que tem agora. Com a Académica perdemos por causa da arbitragem. É uma verdade”, afirmou Luís Filipe Vieira, em entrevista ao Jornal da Noite da SIC.

O dirigente do clube da Luz, que viu a sua equipa também perder com o Nacional da Madeira (2-1) na segunda jornada da Liga, reivindicou “arbitragens isentas” para o resto do campeonato

“Que não se voltem a repetir casos como nas primeira e segunda jornadas”, frisou.

Luís Filipe Vieira defendeu Roberto, que foi muito criticado, por adeptos e imprensa, no início da temporada, considerando que o espanhol é um “grande guarda-redes e o tempo irá provar isso”.

“Toda gente tem sido injusta com o Roberto. É o nosso guarda redes, foi o escolhido. É criticado não pelo que defende, mas pelo que custou. Eu lembro que foi considerado o melhor guarda-redes da segunda volta do campeonato espanhol. Foi o Jesus que o escolheu, fui eu que o negociei e dentro de pouco tempo vamos ver quem tem razão”, referiu.

Numa entrevista de cerca de 30 minutos, Vieira revelou também que o angolano Mantorras não deverá ter condições físicas para continuar a jogar futebol profissionalmente e deverá brevemente abandonar os relvados, continuando a trabalhar no Benfica num cargo administrativo.

“É hoje um exemplo dentro do Benfica. Teve infelicidade e cabe ao Benfica zelar pelos seus interesses. Vai haver uma reunião sobre o futuro do Mantorras na sexta feira. É um ativo muito importante do Benfica e será tratado com dignidade”, disse o presidente “encarnado”.

Sobre a formação do plantel do Benfica para esta temporada, Luís Filipe Vieira negou que tenha existido algum contacto para o regresso de Simão ao Estádio da Luz e adiantou que só aceitou vender Di Maria quando garantiu um substituto para o extremo argentino.

“Só após a contratação do Gaitan começamos a pensar em vencer o Di Maria. Se não houvesse substituto, não teria vendido o Di Maria por qualquer valor. Com o Ramires foi diferente, pois tínhamos uma parceria e não podíamos ter feito mais do que fizemos”, argumentou Vieira.

O dirigente do clube da Luz negou-se ainda fazer qualquer comentário em resposta às palavras do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, que acusou o Benfica de ser uma “equipa de caceteiros”.

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