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João Pinto e José Veiga acusados de fraude fiscal

O Ministério Público (MP) acusa o ex-jogador João Vieira Pinto e o antigo empresário de futebol José Veiga dos crimes de fraude fiscal qualificada e de branqueamento de capitais, no âmbito da transferência do futebolista do Benfica para o Sporting, no Verão de 2000, noticia esta sexta-feira o jornal Público.

Segundo o jornal, que teve acesso ao despacho de acusação, o então presidente da SAD do Sporting, Luís Duque, e Rui Meireles, director financeiro do clube de Alvalade naquela data, são indicados como co-autores de fraude fiscal.

Adicionalmente, o MP pede a João Vieira Pinto uma indemnização de 678,5 mil euros, acrescida de juros de mora.

Em causa, segundo o MP, estão os cerca de quatro milhões de euros pagos pelo Sporting, a título de prémio de assinatura, aquando da transferência de João Vieira Pinto para Alvalade.

A investigação da Polícia Judiciária (PJ) teve início em Dezembro de 2004, após ter recebido anonimamente, documentos sobre a transferência do jogador.

O crime de fraude fiscal qualificada tem uma moldura penal de um a cinco anos, ao passo que o branqueamento de capitais é punível com dois a 12 anos de prisão.

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