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Liga Europa: «Final está aberta às duas equipas», Agostinho Oliveira

O diretor técnico do Sporting de Braga, Agostinho Oliveira, considerou hoje, à partida para Dublin, que tudo pode acontecer na final da Liga Europa de futebol, que “está aberta às duas equipas”.

Agostinho Oliveira, que falava antes de embarcar com destino a Dublin, onde Sporting de Braga e FC Porto disputam quarta-feira a final da Liga Europa, recordou que “há um desejo muito grande de levar o troféu para Braga”.

O diretor “arsenalista”, ex-adjunto de Carlos Queiroz na seleção nacional, espera uma final “muito competitiva” e, por se tratar de uma decisão a decorrer num único jogo, defende que “tudo é possível”.

“A final é sempre uma final e necessariamente todo o trajeto do Sporting de Braga ao longo da prova vai fazer, de certeza absoluta, com que lute muito porfiadamente pela conquista do título nesta Liga Europa”, disse.

De acordo com Agostinho Oliveira, o “querer, a atitude sólida, um coletivo muito forte e o desejo de levar a taça para Braga” são os principais argumentos da equipa do Sporting de Braga na final de Dublin.

O ex-presidente do Sporting de Braga, João Gomes Oliveira, marcou também presença entre os adeptos “arsenalistas” na partida para Dublin e defende também que “por se tratar de uma final tudo pode acontecer”.

“As equipas são muito equilibradas, embora com ligeira vantagem para o FC Porto, como é óbvio. Se fizermos um retrato de ambos os clubes o favoritismo inclina-se um pouco para o FC Porto”, disse João Gomes Oliveira.

O ex-dirigente defendeu, no entanto, que “uma final é sempre uma final e não se pode prever de todo o seu resultado, embora esteja esperançado que o Sporting de Braga “consiga chegar ao título”.

“Há uma vontade enorme de levar o troféu para Braga. É o jogo da vida dos atletas da nossa equipa e é o fruto do trabalho desenvolvido quase ao longo e 90 anos de história coroado com esta final”, acrescentou.

João Gomes espera uma final “interessante embora com plena consciência de que “o FC Porto é mais forte”. “Mas, uma final é sempre uma final e tenho esperança que possamos obter um resultado que nos permita ganhar o troféu”.

Entre os adeptos que acompanharam a equipa para Dublin seguiu o ex-líder do PSD, Marques Mendes, que justificou a presença com o facto de o seu clube (Benfica) não ter tido competência para chegar a uma final.

“Toda a gente sabe que sou benfiquista, mas já que o meu clube não tem competência para chegar a uma final, aplico a máxima de que sou minhoto e por isso torço pelos minhotos”, justificou Marques Mendes.

O ex-dirigente social-democrata destacou o grande momento que constitui a inédita final de Dublin, a disputar entre duas equipas portuguesas, algo que dificilmente voltará a acontecer na sua geração.

“Esta final vai ajudar Portugal a recordar que somos bons no futebol. É pena não sermos bons no resto”, defendeu Marques Mendes, escusando-se a comentar se o futebol devia servir de exemplo à politica. “Não metam a politica aqui”, rematou.

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