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Servette: Costinha e João Carlos Pereira querem título dentro de 2 anos

Costinha e João Carlos Pereira querem o Servette a lutar pelo título do campeonato suíço dentro de dois anos.

Os portugueses Costinha e João Carlos Pereira, diretor desportivo e treinador do Servette, respetivamente, lideram o projeto do clube de lutar pelo título do campeonato suíço de futebol no espaço de dois anos.

“O presidente (do clube) tem uma meta ambiciosa de lutar pela conquista do título em 2014”, disse à agência Lusa João Carlos Pereira, antigo técnico da Académica, no Centro de Estágios do Luso, onde a equipa se encontra a estagiar desde o dia 09 de janeiro.

O Servette, em que alinham os portugueses Barroca, Carlos Saleiro, Roderick e Daniel Soares, ocupa o quinto lugar do campeonato da Suíça e vai estar no Luso (Mealhada) até dia 21, aproveitando a pausa da competição.

Há seis meses como diretor desportivo, Costinha salientou que o Servette “é um clube com muitos adeptos, que tem um projeto ambicioso, difícil, porque é um clube que necessita muito de melhorar as suas infraestruturas”, algo que “torna a experiência enriquecedora” e dá “maior motivação no trabalho”.

O antigo jogador do FC Porto afirmou à Lusa que a sua primeira meta “é dar estabilidade ao clube”.

“É importante ter uma estrutura sólida e depois, obviamente, ir à procura de objetivos ambiciosos que não passem apenas pela manutenção, mas que passem pela conquista do campeonato e participação com regularidade nas provas europeias”, sublinhou.

O diretor desportivo do Servette negou ainda a eventual contratação do médio sportinguista André Santos, dado como certo pela imprensa desportiva, considerando que se trata de “um grande jogador”, mas que a nível financeiro “é difícil de encaixar”.

O treinador João Carlos Pereira admitiu a necessidade de reforços, mas, tal como Costinha, frisou que o contexto económico da formação helvética não é o mais favorável.

Nas declarações à Lusa, Costinha manifestou também o desejo de um dia regressar ao Sporting, para repetir a experiência como diretor desportivo, funções que desempenhou no mandato de José Eduardo Bettencourt.

“Dentro dos meus objetivos, gostava de regressar ao Sporting, pelo qual nutro uma grande paixão. Não será nos próximos anos, porque os atuais responsáveis estão a fazer um bom trabalho, tanto o Carlos Freitas como o Luís Duque e a presidência”, referiu, deixando também um elogio ao técnico Domingos Paciência.

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