A Google espiou ilegalmente usuários da internet que acediam à rede através do navegador da Apple - Safari - com o objetivo de vender publicidade, informou na quinta-feira o ''The Wall Street Journal'', indicando que, entretanto, esta prática terminou.
A gigante norte-americana e outras empresas de publicidade terão usado os códigos de programação especiais dissimulados nos comandos do Safari, a fim de vigiar e registar os hábitos de navegação de milhões de utilizadores daquela aplicação da Apple.
Num comunicado enviado ao mesmo jornal, a Google defendeu-se, negando ter violado a privacidade dos internautas: ''Esses 'cookies' não recolhem informações pessoais''.