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Remo: Federação Portuguesa não comenta pedido de insolvência do SC do Porto

O presidente da Federação Portuguesa de Remo (FPR), António Rascão Marques, escusou-se hoje a comentar o alegado pedido de insolvência que o Sport Club do Porto pretende apresentar, por desconhecer o seu teor.

“A Federação não tem conhecimento dessa pretensão, pelo que não pode responder nem tecer qualquer comentário”, referiu à agência Lusa António Rascão Marques, que promete tratar o caso nas instâncias devidas.

Em causa está o alegado pedido de insolvência da Federação Portuguesa de Remo pelo Sport Club do Porto, com base em “várias irregularidades”, nomeadamente a eleição dos atuais corpos gerentes.

“Não vou comentar nem estou preocupado. Estou mais preocupado na obtenção de bons resultados por parte dos nossos atletas. Tudo o mais é folclore”, acrescentou o dirigente.

Para além de solicitar a insolvência da FPR, o Sport pretende ainda bloquear a transferência para o Sporting dos remadores olímpicos Pedro Fraga e Nuno Mendes, que fazem equipa em “double scull” ligeiro e terminaram em 8.º em Pequim’2008.

“Entre as diversas ilegalidades e imoralidades, o presidente da FPR – numa atitude que lhe está vedada pela lei e pela ética – envolveu-se, pessoalmente, a 3 meses dos Jogos Olímpicos, num obscuro e anti-estatutário processo de mercantilização de atletas amadores, cujo resultado é a destruição do remo nacional”, refere o clube portuense em comunicado.

Para explicar o porquê desta medida, o presidente do Sport Club do Porto, Paulo Barros Vale, dará quarta-feira, pelas 11:30, na sede do clube, no Porto, uma conferência de imprensa.

De acordo com o comunicado difundido pelo Sport Clube do Porto, e tendo como base as alegadas irregularidades cometidas, “a atual direção da FPR deixou de ter condições para desempenhar as funções que lhe estão delegadas”.

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