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O defesa direito do FC Porto é o terceiro internacional romeno a renunciar à seleção, enquanto Victor Piturca se mantiver como técnico da equipa. Chivu e Radoi Mirel foram os primeiros a fazê-lo, Sapunaru explicou porque seguiu o exemplo.
«Vou enviar uma carta para a Federação Romena de Futebol a anunciar que, enquanto este homem se mantiver como selecionador nacional, eu não voltarei. Se ele quer polémica, eu respondo à letra. Não sou pessoa para não lhe dar uma resposta«, começou por referir, em declarações ao ProSport, continuando.
«Quando chegou à seleção disse que ia falar comigo porque não queria turismo. Eu tinha falado com o antigo selecionador porque o meu pai estava com cancro. Ele morreu mesmo um mês depois, chorei a morte dele e vim do Porto para o enterrar. Se Piturca é treinador, não entende isto?», questionou, mostrando-se revoltado com a atitude de Piturca.
«Depois disso tive uma conversa com ele e essa conversa apareceu na imprensa. Eu não disse nada, quem disse? Estive sempre pronto para a seleção e o meu clube pode testemunhar por mim. Ele tem vários jogadores bons para lateral direito, mas eu sou o único que jogo no FC Porto», terminou.
