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Mercado: Federação da Guiné-Bissau critica agente que transferiu jogadores

O presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), Manuel Nascimento Lopes, teceu hoje duras críticas ao agente dos jovens jogadores luso-guineenses Agostinho Cá e Edgar Ié, recentemente transferidos do Sporting para Barcelona B.

Para Nascimento Lopes, o clube onde os dois atletas foram formados a União Desportiva Internacional de Bissau (UDIB) devia receber 750 mil euros à luz das regras fixadas pela FIFA, no âmbito dos direitos de formação.

''A UDIB devia receber 750 mil euros por estes dois atletas, mas, ao que conta, os agentes dos jogadores não entregaram nada ao clube. Isso é um crime contra o futebol. Não podemos admitir que isso continue no nosso futebol'', defendeu Manuel Lopes, quando fazia abertura oficial do campeonato do bairro Militar, subúrbios de Bissau.

Segundo Nascimento Lopes, “há empresários, ou agentes, que falam e ganham dinheiro em nome do futebol, sem dar cavaco aos clubes ou aos familiares dos atletas”.

“Nós vamos lutar contra isso'', declarou o presidente da federação de futebol guineense.

Jovens naturais da Guiné-Bissau, mas naturalizados portugueses, Agostinho Cá e Edgar Ié transferiram-se do Sporting para o Barcelona B, no passado mês de julho, depois de alguns meses de polémica entre o agente de ambos, o clube catalão e o Inter de Milão, de Itália.

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