A greve de três dias dos trabalhadores da Galp Energia, que começa na segunda-feira, para «defender os direitos dos trabalhadores» deverá ser «uma das maiores de sempre» no grupo, disse à Lusa Armando Farias, dirigente da Fiequimetal.
De acordo com o coordenador da Fiequimetal, a paralisação tem como objetivo «a defesa dos direitos dos trabalhadores», numa altura em que «a empresa quer tirar direitos aos trabalhadores sobretudo aos que estão na contratação coletiva, o que é inaceitável» e resulta da aplicação do novo Código do Trabalho.
A greve pretende também contestar «o aumento da comparticipação do regime do seguro de saúde, com um agravamento significativo das comparticipações a cargo dos trabalhadores», explicou Armando Farias.