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FC Porto empata em Kiev e garante «oitavos» da Liga dos Campeões

O FC Porto garantiu hoje o apuramento para os oitavos de final da Liga dos Campeões de futebol, ao empatar a zero no terreno do Dínamo de Kiev, na quarta jornada do Grupo A.

FC Porto empata em Kiev e garante «oitavos» da Liga dos Campeões

Com dez pontos e na liderança do Grupo A (à quarta jornada), os portistas saem da capital da Ucrânia com o objetivo europeu alcançado, mas não conseguiram melhor que um resultado nulo, muito por causa de um melhor acerto da equipa da casa, nomeadamente no seu reduto defensivo.

Os “dragões” não tiveram que acelerar muito – o tempo e o empate “correram” a seu favor – e até dispuseram de um par de boas ocasiões de golo durante a partida, mas tão pouco perigo criado fica um pouco aquém dos hábitos da equipa portuense.

A verdade é que os ucranianos obrigaram a trabalho apurado no setor mais recuado dos portistas e, aí sim, houve grande empenho e auxílio mútuo.

Com os brasileiros Maicon e Fernando ausentes, por lesão, Vítor Pereira “estreou” na prova o central senegalês Abdoulaye e voltou a dar a titularidade ao belga Defour, mantendo, porém, o “esqueleto” habitual da equipa.

Por seu lado, Oleh Blokhin, que dirigiu a equipa desde a bancada, apostou no jovem guarda-redes Koval, com apenas uma partida jogada na “Champions”, relegando para o banco o muito experiente Schovkovskiy, que alinhou de início na partida realizada, há duas semanas, no Estádio do Dragão – vitória do FC Porto, por 3-2.

Com o português Miguel Veloso no “onze”, foi o conjunto da casa, à míngua de pontos para se qualificar para a fase seguinte, que conduziu as incidências do jogo nos primeiros 20 minutos, com o FC Porto a tentar, sem grandes sobressaltos, mudar o rumo da partida.

O técnico ucraniano chegou mesmo a testar um trio inédito e compacto de avançados – Milevskiy, Gusev e Marco Rúben -, mas o futebol mais direto (sem jogo pelo centro do terreno) foi sendo anulado com eficácia pelo setor mais recuado do FC Porto.

Os portistas asseguraram então a posse de bola, mas sem grandes consequências em todo o primeiro tempo, pois apenas houve uma oportunidade clara de golo.

O perigo rondou a baliza ucraniana apenas aos 35 minutos, quando o colombiano Jackson Martinez cabeceou para a baliza, após cruzamento do compatriota James Rodriguez, da esquerda, mas Koval conseguiu “sacudir” para canto.

Decorridos os primeiros cinco minutos da segunda parte, Varela apareceu em velocidade na área, pela esquerda, mas o seu remate fez a bola passar a centímetros do poste da baliza ucraniana.

Aos 67 minutos, e contrariando o domínio “azul e branco”, Yarmolenko obrigou Helton a defesa apertada, depois de ter “escapado” à marcação dos defesas da equipa portuguesa.

No último quarto de hora, Atsu rendeu Varela e Castro trocou com Defour (saiu lesionado) e, apesar de um último fôlego dos ucranianos, foi Lucho González que esteve mais perto do golo, a dois minutos do final, mas o seu remate, desferido do “coração” da área, saiu de forma defeituosa.

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