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«Estrelinha» e espírito de sacrifício levaram Vitória ao Jamor

O Vitória de Guimarães chegou com dificuldade à sua sexta final da Taça de Portugal de futebol, tendo passado duas eliminatórias no desempate por grandes penalidades e eliminado os rivais de Braga, nos quartos-de-final, após prolongamento.

«Estrelinha» e espírito de sacrifício levaram Vitória ao Jamor

Nessa receção ao Sporting de Braga, a 16 de janeiro, destacaram-se o médio Barrientos, que marcou os dois golos do Vitória (2-1), e o guarda-redes Douglas, que fez uma mão cheia de grandes defesas.

O guardião brasileiro, que esteve na ''sombra'' do compatriota Nilson durante duas épocas, tinha já sido fundamental nas rondas anteriores, em Setúbal e na Madeira, mas sobretudo diante do Marítimo, nos oitavos-de-final, ao defender duas grandes penalidades, a de Fidélis e a de Rafael Miranda, no desempate após a igualdade a um golo no fim do prolongamento.

Foi também através de remates da marca dos 11 metros que se resolveu o jogo com os “sadinos”, da quarta eliminatória, mas aqui Douglas não teve intervenção direta, pois o único jogador que falhou, Meyong, enviou a bola ao poste.

Antes, na primeira ronda em que participou, o Vitória ''despachou'' facilmente os também minhotos de Vila Verde, da II divisão, goleando-os por 6-1, com três jogadores a bisarem: Toscano, Ricardo e Soudani.

Chegados aos quartos-de-final, os vimaranenses receberam os bracarenses e apesar do jogo não ter começado bem (lesão de Kanu logo aos oito minutos), o Vitória aproveitou erros da defesa contrária e, com grande espírito de sacrifício, arrancou um difícil, mas justo, triunfo, já no prolongamento, depois do empate a um golo durante os 90 minutos.

Nas meias-finais, disputadas a duas mãos, o adversário foi o Belenenses, então líder destacado da II Liga, da qual se sagraria campeão.

No primeiro jogo, no Estádio do Restelo, o Vitória deu uma lição de pragmatismo e eficácia, com dois golos de Ricardo a sentenciar a partida e, praticamente, a eliminatória.

Três semanas depois, no D. Afonso Henriques, um golo solitário de Marco Matias na conclusão de um rápido contra-ataque, ''matou'' as esperanças dos lisboetas e confirmou a presença do Vitória de Guimarães no Jamor, onde, pela sexta vez, vai tentar estrear-se a levantar a Taça de Portugal.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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