Seis pessoas foram detidas na terça-feira à noite no Estádio Wembley, no decorrer do jogo entre Inglaterra e Hungria (1-1), de qualificação para o Mundial-2022 de futebol, devido a insultos racistas e confrontos com a polícia.
Adeptos da Hungria entraram hoje em confronto com a polícia no Estádio de Wembley quando as autoridades irromperam pela sua bancada para deter um indivíduo por um alegado ato racista.
A seleção portuguesa de futebol de sub-18 venceu hoje a Hungria por 3-0, no segundo encontro do torneio Internacional da Roménia, disputado em Bucarese.
A seleção masculina de futebol húngara vai cumprir um jogo da qualificação para o Mundial-2022 à porta fechada, além de pagar uma multa de cerca de 185 mil euros, devido aos insultos racistas dos adeptos a jogadores ingleses.
A FIFA anunciou hoje que vai investigar os alegados insultos racistas sofridos por jogadores da Inglaterra na partida frente à Hungria, de qualificação para o Mundial-2022 de futebol, garantindo que vai tomar as «medidas adequadas».
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, afirmou hoje que os insultos racistas ocorridos no jogo entre Hungria e Inglaterra, de qualificação para o Mundial-2022 de futebol, são «completamente inaceitáveis» e pediu a intervenção da FIFA.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Péter Szijjártó, considerou hoje que a decisão da UEFA de punir a seleção magiar com três jogos à porta fechada pelo comportamento dos adeptos no Euro2020 de futebol é “patética e cobarde”.
O Órgão de Ética e Disciplina de Controlo da UEFA (CEDB) decidiu hoje punir a Hungria com três jogos à porta fechada, pelo «comportamento discriminatório» dos seus adeptos nos jogos com Portugal, França e Alemanha no Euro2020 de futebol.
O avançado do FC Barcelona Ousmane Dembélé, que se lesionou ao serviço da França no Euro2020, no jogo contra a Hungria, foi operado com sucesso ao joelho direito, ficando de baixa durante quatro meses, anunciaram hoje os catalães.
A UEFA abriu um inquérito para averiguar possíveis atos discriminatórios no jogo da última quarta-feira em Munique entre Alemanha e Hungria, do Europeu-2020 de futebol, anunciou hoje o organismo.
A cidade de Munique ‘vestiu’ hoje o arco-íris, lembrando a luta da comunidade LGBT+ e contra a UEFA ter impedido a iluminação do estádio Allianz Arena com essas cores, ainda que um ativista tenha levado uma bandeira ao relvado.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, cancelou hoje a sua deslocação a Munique, onde iria assistir ao jogo do Euro2020 Alemanha-Hungria, em reação às críticas a uma lei considerada discriminatória da comunidade LGBT húngara, segundo a agência noticiosa alemã DPA.
O vice-presidente da Comissão Europeia Margaritis Schinas considerou hoje que a decisão da UEFA de não permitir a iluminação do estádio de Munique com as cores associadas ao movimento LGBT não tem «qualquer desculpa razoável».
O chefe da diplomacia alemã considerou hoje que a UEFA enviou um «sinal errado» ao recusar a iluminação do estádio de Munique com as cores do arco-íris, num protesto contra a política da Hungria em relação às minorias sexuais.
A ILGA Portugal – Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo repudiou hoje a decisão da UEFA em impedir que o estádio Allianz Arena em Munique se iluminasse com as cores do arco-íris para o Alemanha-Hungria.
A Amnistia Internacional (AI) vai distribuir bandeiras com as cores do arco-íris na terça-feira em Munique no jogo do Euro2020 entre a Alemanha e a Hungria, como forma de protesto contra uma lei homofóbica do governo ultranacionalista magiar.
O município de Munique anunciou hoje que vai decorar vários edifícios de cidade com as cores do arco-íris, classificando a decisão como um sinal claro «à Hungria e ao mundo» contra a discriminação das minorias sexuais.
A Hungria saudou hoje a «boa decisão» da UEFA de rejeitar a iluminação do estádio alemão de Munique, um dos palcos da competição do Europeu-2020, com as cores do arco-íris, símbolo associado à comunidade LGBT.