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Inglaterra, Itália e Suécia testam ambição olímpica dos sub-21 no Euro2015

Inglaterra, Itália e Suécia são os adversários de Portugal no grupo B do Euro2015 de futebol, com a equipa de Rui Jorge empenhada em chegar às “olímpicas” meias-finais, de 17 a 30 de junho, na República Checa.

Inglaterra, Itália e Suécia testam ambição olímpica dos sub-21 no Euro2015

Um lugar entre os quatro primeiros – o outro grupo é constituído por República Checa, Alemanha, Sérvia e Dinamarca – vale uma vaganos Jogos Olímpicos do Rio2016.

Portugal é o único finalista com registo “limpo”, já que venceu o grupo 8 de apuramento com o pleno de oito triunfos, conseguidos frente a Israel, Noruega, Azerbaijão e Macedónia, tendo no “play-off” derrotado a Holanda nos dois desafios.

Sete vezes nas fases finais, tendo perdido o título para a Itália em 1994, numa equipa com Figo e Rui Costa, a equipa das "quinas" falhava a competição desde 2007, quando foi terceira no seu grupo.

O extremo Ricardo (FC Porto), melhor marcador com cinco golos, e o central Paulo Oliveira (Sporting) foram os únicos totalistas da campanha, que promoveu William Carvalho e André Gomes para a equipa sénior.

A Inglaterra é a equipa com o "ranking" mais elevado nos sub-21 da UEFA, pelo que os anfitriões poderiam, em teoria, ser um adversário mais acessível: os britânicos chegam à fase decisiva com média de 3,1 golos por desafio e apenas dois sofridos, uma média de 0,2 por encontro.

O conjunto de Gareth Southgate está pela quinta vez consecutiva na fase final, sendo que, para chegar aqui, apenas não venceu um dos 12 desafios disputados, um empate 1-1 com a Finlândia.

Campeões em 1982 e 1984 e finalistas em 2009, os jovens “leões” apoiam-se muito na veia goleadora de Saido Berahino (10 tentos, o melhor marcador de todos os grupos), que é um dos mais influentes jogadores, a par do guarda-redes Jack Butland, do médio James Ward-Prowse e do extremo Nathan Redmond.

A pentacampeã Itália (1992, 1994, 1996, 2000 e 2004), é, pelo seu registo ímpar, crónica candidata ao triunfo final, embora a equipa de Luigi Di Biagio tivesse uma campanha atribulada, com derrotas com Bélgica e Sérvia.

O avançado Belotti marcou os golos mais decisivos (incluindo dois no “play-off” contra a Eslováquia, com 4-2 no conjunto das duas “mãos”) e forma um tridente ofensivo de respeito, composto aidna por Domenico Berardi e Federico Bernardeschi.

Stefano Sturaro e Lorenzo Crisetig são as âncoras do meio-campo, enquanto o guarda-redes Francesco Bardi (único totalista, a par de Christian Battocchio) e os defesas Cristiano Biraghi e Davide Zappacosta conferem experiência recuada ao finalista vencido em 2013, por 4-2 frente à Espanha, ausente da fase final.

Finalista em 1992 e semi-finalista nas duas últimas edições, a Suécia completa um grupo extremamente competitivo, garantindo o apuramento (na fase de grupos perdeu com Grécia e Polónia) após recuperar de desvantagem 2-0 com a França, para se impor em casa por 4-1 no jogo decisivo do “play-off”.

O conjunto de Hakan Ericson não teve qualquer totalista e Isaac Kiese Thelin e John Guidetti foram os melhores marcadores, ambos com quatro golos.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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