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Canoagem com balanço positivo da estreia nos Europeus

O selecionador de canoagem de Portugal, Ryzard Hoppe, fez hoje um "balanço positivo" da estreia nos Europeus, com Portugal a alcançar cinco finais em seis possíveis na República Checa.

Canoagem com balanço positivo da estreia nos Europeus

"Apenas a C2 1.000 Bruno Afonso/Nuno Silva ficou de fora, mas trata-se de um barco sub-23 e o seu objetivo é ganhar experiência. Fizeram muito boa prova", congratulou-se o técnico, de origem polaca.

Hoppe elogiou ainda o desempenho do K4 500 composto por Joana Vasconcelos, Francisca Laia, Beatriz Gomes e Helena Rodrigues, considerando que as suas pupilas estiveram "muito fortes" na meia-final que venceram, tendo também destacado a passagem à final de Teresa Portela em K1 500, dentro do que esperava da bronze Europeu nos 200 e 500 metros.

Hélio Lucas, que reparte a liderança da equipa de caiaques masculinos com José Sousa, congratulou-se com a jornada "extremamente positiva" traduzida pela qualificação para a regata das medalhas nas três embarcações, K1, K2 e K4 1.000.

"Foi um dia extremamente positivo. Cumprimos os objetivos definidos para este dia, com todas as embarcações colocadas na final. Foi importante gerir o esforço ao longo do dia", esclareceu.

Fernando Pimenta fez o K1, Emanuel Silva e João Ribeiro o K2 e aos três atletas juntou-se David Fernandes no K4, que nos últimos três europeus ocupou todas as posições do pódio.

Hélio Lucas entende que o K4 "pode lutar domingo por uma medalha", confia que o K1 vai melhorar no sábado o quinto lugar de 2014 e que o K2 mostre o valor que tem revelado internacionalmente.

Teresa Portela assumiu a "ansiedade" da estreia internacional "depois de muitos meses sem competir", revelando que arriscou na eliminatória e que depois confirmou o esperado apuramento para a final de K1 500 com o segundo lugar na regata decisiva.

Beatriz Gomes espelhava a "satisfação pelo bom nível demonstrado" pelo K4 500, considerando que este "ainda procura o ritmo ideal", embora as "boas sensações" reveladas em prova.

"A decisão definitiva quanto à composição do K4 faz com que tenhamos mais tempo de preparação, pois exige sempre muito trabalho de equipa encontrar forças simultâneas, o que não acontece em um só mês ou dois. Quanto mais tempo melhor. As indefinições não ajudariam", completou, referindo-se à inclusão de Francisca Laia no quarteto.

A C2 foi a única tripulação a falhar a final, mas Nuno Silva fala em "superação", recordando que a jovem e estreante dupla veio "sempre em prova", entendendo como "natural" a falta de andamento no final face a adversários "bem mais experientes".

Agora, a dupla promete "treino e dedicação", entendendo que "os resultados vão acompanhar" a sua entrega ao trabalho.

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