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Elisabete Jacinto ultrapassa dificuldades e termina Rali de Marrocos

Elisabete Jacinto encerrou hoje mais uma participação no Rallye Oilibya du Maroc ao concluir a quinta e última especial desta grande maratona de todo-o-terreno.

Elisabete Jacinto ultrapassa dificuldades e termina Rali de Marrocos

A derradeira etapa em torno de Agadir foi bastante complexa chegando a revelar-se fatal para alguns dos portugueses que nela participavam. A equipa OLEOBAN acabou por demorar 5h00m44s a completar o percurso composto por 237 quilómetros cronometrados.

Para a piloto portuguesa esta foi uma das especiais mais exigentes de toda a prova: “ foi um dia muito difícil. A etapa era, de facto, dura e bastante perigosa. Fizemos imensos quilómetros em zonas urbanas cheias de gente e foi muito complicado manter um bom andamento. Fizemos também zonas de montanha com desfiladeiros enormes. Tentámos ao máximo, ao longo de todo o percurso, manter um ritmo controlado e seguro. Acima de tudo demos o nosso melhor e apesar de todos os contratempos conseguimos terminar e isso para nós é muito importante”, revelou Elisabete Jacinto.

O trio português concluiu a especial de hoje no nono posto entre os camiões e terminou a prova na 12ª posição da classificação geral da sua categoria, fruto da forte penalização pelo abandono da quarta etapa do rali devido a dificuldades mecânicas que afetaram o MAN TGS.

Elisabete Jacinto entrou nesta prova com o objetivo de lutar por uma boa classificação, mas estava ciente que não iria ser fácil. Entre os seus principais opositores estava a formação De Rooy que colocou os quatro camiões IVECO da equipa entre os cinco primeiros lugares da competição Camião. O grande vencedor foi, todavia, o holandês Maarten Van Den Brink aos comandos de um protótipo de última geração Renault.

A preparação para o Rali Africa Eco Race, que se inicia já no final do mês de Dezembro deste ano, era também um dos grandes objetivos dos portugueses nesta prova. Desta feita, testar o material e a fiabilidade das alterações realizadas recentemente ao camião de competição era essencial. Para Jorge Gil, gestor da equipa, esta corrida foi uma boa oportunidade para corrigir detalhes: “de facto não tivemos muita sorte neste rali. Entrámos com um bom nível de condução e andamento, porém tivemos dificuldades que não nos permitiram lutar pelos lugares da frente. No entanto, no que diz respeito aos testes que viemos fazer foi bastante positivo. A equipa esteve sempre unida para resolver todas as situações e averdade é que, devido ao forte espírito de equipa, conseguimos terminar esta dura prova”, contou o gestor.

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