O guarda-redes Kossi Agassa poderá não participar no último jogo do Togo na fase de grupos da CAN 2017, depois da sua casa ter sido vandalizada, disse hoje o selecionador Claude Le Roy.
«Ele ficou realmente afetado quando soube do sucedido», explicou o treinador francês, selecionador da seleção do Togo. «Estamos todos a apoiá-lo. Qualquer que seja a decisão do Agassa, de jogar ou não contra o Congo, eu vou respeitá-la», sublinhou o técnico.
A casa de Agassa em Lomé, capital do Togo, foi vandalizada na sexta-feira, depois da derrota frente à seleção marroquina, por três bolas a uma, pela qual muitos adeptos responsabilizaram o guardião.
A derrota de sexta-feira e o empate frente a Costa do Marfim (0-0), deixaram os togoleses no último lugar do grupo, o que obriga agora a seleção do Togo a ganhar o jogo de terça-feira contra o Congo, líder do grupo B, para conseguir qualificar-se para os quartos-de-final da competição africana.