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Nuno Assis: Tribunal Federal Suíço rejeita recurso do jogador

O Tribunal Federal Suíço (TFS) negou hoje provimento à acção de anulação da sentença de suspensão por doping imposta ao futebolista do Benfica Nuno Assis pelo Tribunal Arbitral do Desporto.

Nuno Assis: Tribunal Federal Suíço rejeita recurso do jogador

Segundo avançou a Antena 1, o TFS não reconheceu a violação dos princípios de ''ordem pública'' invocados pelo médio ''encarnado'' a 23 de Fevereiro passado, quando apresentou a acção de anulação.

Assim, Nuno Assis terá de cumprir o castigo do Tribunal Arbitral do Desporto, que a 04 de Janeiro o suspendeu por um ano, retirando os dias já cumpridos, pelo que a punição termina a 26 de Julho, inclusive.

O médio benfiquista foi representado no processo pelo advogado suíço Philipp Dickenmann, já que se trata de uma condição obrigatória pelo Tribunal Federal Suíço.

Neste caso, Nuno Assis partiu para a acção de anulação apenas com o apoio do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), já que o Benfica não pode tomar parte do processo por determinação dos regulamentos da FIFA.

Nuno Assis acusou a substância 19 norandrosterona num controlo antidoping realizado a 03 de Dezembro de 2005, no final do jogo Marítimo-Benfica (0-1), tendo sido suspenso por seis meses pela Comissão Disciplinar (CD) da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.

O médio ''encarnado'' não cumpriu na íntegra o castigo, porque o Benfica recorreu para o Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que, a 14 de Julho de 2006, ordenou o arquivamento da suspensão imposta pela CD da Liga de clubes.

Na sequência de uma queixa apresentada pela Agência Mundial Antidopagem, alertada para o caso pelo secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, o TAS suspendeu a 04 de Janeiro Nuno Assis por um ano, período ao qual serão deduzidos 161 dias já cumpridos.

O ''provimento parcial'' do recurso da AMA - que pedia uma pena de dois anos - deixa o médio fora dos relvados até 26 de Julho, inclusive, e, apesar de a sentença do TAS não ser passível de recurso, o médio ''encarnado'' tentou, como última alternativa, recorrer para o Tribunal Federal da Suíça.

LUSA

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