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LE: Marselha - Vitória de Guimarães (declarações)

Declarações à SIC Notícias após o Marselha-Vitória de Guimarães (2-1), jogo da terceira jornada do Grupo I da Liga Europa de futebol, realizado em França.

LE: Marselha - Vitória de Guimarães (declarações)

Pedro Martins (treinador do Vitória de Guimarães): “Fica, mas não é definitivo, está tudo em aberto. Temos dois jogos agora em casa. Acima de tudo, quero realçar o jogo que fizemos, nomeadamente a primeira parte. Foi uma entrada muito personalizada, com muita qualidade. Taticamente estivemos perfeitos, em todos os momentos da primeira parte. Criámos dificuldades ao adversário, fomos eficientes nas bolas paradas.

A qualidade do adversário obrigou-nos a recuar na segunda parte. Tivemos de trabalhar imenso, tivemos a oportunidade para fazer o 2-2. Antes, eles também tiveram aquela oportunidade na bola à barra.

Acima de tudo, temos a esperança que ainda é possível. Perante o nosso público, podemos vencer esta equipa e o Konyaspor, e vai ficar tudo em aberto.

A ousadia que tivemos foi a personalidade com que entrámos, a pressionar o adversário, e a ter muito critério. Acabámos por sofrer um golo fruto de alguma imaturidade. Isso a este nível paga-se.

Sempre disse que o Marselha era das equipas favoritas. Tem um excelente plantel e é candidato ao título em França e isso diz tudo, mas nós estamos cá, na nossa casa, para ter uma palavra a dizer.

É sinal que quando há maiores orçamentos, a qualidade é maior. Nós estamos na Europa, mas temos dificuldades, porque os adversários estão mais bem apetrechados, têm os melhores jogadores. Mas também temos uma criatividade muito própria que nos permite, com as dificuldades inerentes, fazer resultados históricos”.

Rafael Martins (jogador do Vitória de Guimarães): “Chegámos aqui a acreditar que conseguiríamos os três pontos. Entrámos determinados, acho que foi um jogo que terminou com o desejo de mais. Procurámos sempre fazer o segundo golo. Jogámos bem, na minha opinião. Acho que foi um resultado injusto.

Falhámos em dois lances, levámos dois golos. Sabíamos que a equipa deles era forte nas transições, nós trocámos bem a bola, mas infelizmente não conseguimos marcar.

A nossa expectativa era termos o maior número de pontos possíveis. Temos apenas um, mas nada está perdido. Temos mais três jogos. Daqui a 15 duas temos um jogo em casa muito importante.

Temos um jogo importantíssimo em casa e acho que merecemos ganhar os três pontos”.

João Aurélio (jogador do Vitória de Guimarães): “Antes de mais, faltou marcar mais que o adversário. Entrámos fortes no jogo, que era esse o objetivo para conquistar os três pontos. Marcámos e depois não conseguimos segurar a vantagem que tínhamos.

Lutámos, fica a boa imagem da equipa. Vamos fazer tudo para conseguir os objetivos que ainda estão intactos.

Visto que temos um ponto, o próximo importante é o mais importante de todos. Se não conseguirmos os três pontos no próximo jogo, podemos atirar a toalha ao chão, porque matematicamente será quase impossível chegar lá.

Viu-se a determinação da equipa do princípio ao fim. Conquistámos um golo e depois fica o amargo por termos consentido dois golos à equipa adversária, que ditou a derrota. Mas temos de levantar a cabeça e seguir em frente”.

Rolando (jogador do Marselha): “Sabíamos que tínhamos um jogo importante no domingo e é habitual o mister, na Liga Europa, fazer alguma rotação na equipa. No domingo, é o jogo [contra o Paris Saint-Germain] do ano para os adeptos, por isso o treinador deu descanso a alguns jogadores. Eu gostaria de ter jogado, porque era contra uma equipa portuguesa, mas o importante eram os três pontos.

O importante foi que, apesar de termos começado mal, a sofrer o golo, conseguimos dar a volta. Conseguimos os três pontos e isso é que conta. Não sou Deus para dizer se o resultado foi justo ou não.

Faltam nove pontos, muita coisa pode mudar. Queiramos os três pontos e, se possível, o primeiro lugar. Não deu. Esperamos ganhar o próximo jogo, em Guimarães, porque queremos conquistar o apuramento o mais rápido possível.

É complicado para os clubes portugueses, porque precisam de pontos para, pelo menos, manter o lugar no ‘ranking’ [da UEFA]. Sabemos que as competições europeias são muito difíceis. Tenho pena que [todas as equipas portuguesas] tenham perdido, porque continuo a acompanhá-las”.

Confira aqui tudo sobre a competição.

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