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Jorge Jesus: «Foi um assalto difícil ao primeiro lugar»

Declarações de Jorge Jesus, treinador do Sporting, no final do encontro frente ao Vitória de Guimarães, da 20.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, realizado na quarta-feira.

Jorge Jesus: «Foi um assalto difícil ao primeiro lugar»

"Foi um assalto difícil ao primeiro lugar. Já tínhamos falado que ia ser um jogo difícil e foi mais difícil porque encontrámos hoje um Guimarães muito mais forte que nos últimos jogos, com uma organização defensiva muito boa.

Um Sporting que em oito dias fez três jogos e notou-se em vários jogadores a falta de intensidade e explosão. Mas, para estar em todas as competições, é preciso pôr a carne toda no assador. Estamos sujeitos a isso. As ausências do Podence e do Gelson, tiram-nos poder e velocidade, mas somos uma equipa muito pragmática.

Em termos defensivos, estivemos muito bem organizados, não deixámos o Guimarães criar grandes problemas. Enquanto esteve 0-0, sabíamos que estávamos mais perto de ganhar. Os nossos adeptos não, começam logo a tremer.

Todos percebem que não se pode falhar, mas são jogadores que sabem que nos momentos exatos põem cá para fora todo o seu conhecimento, sem pôr a equipa em risco.

Hoje (quarta-feira), tivemos alguns jogadores com alguma frescura física, tivemos sorte com a entrada do Bruno César. Entrou muito bem e mexeu muito bem no jogo. É pau para toda a obra, só não joga a guarda-redes. Estamos de parabéns porque somámos três pontos.

O Lumor? O marcado tem boas oportunidades. O Jonathan está em recuperação, foi operado e dificilmente apanhava o comboio para disputar um lugar com o Fábio Coentrão. Temos o Marcus Acuña, que também faz a posição, mas vendemos o Jonathan por seis milhões e é uma oportunidade muito boa. Desde que chegámos ao Sporting, só em defesas, o Sporting já fez 36 milhões.

Não me sinto em vantagem porque sou líder à condição, mas estamos em primeiro e do ponto de vista emocional, é muito bom. Estamos a passar uma fase espetacular, ganhámos um título. O Sporting está a fazer um mês espetacular e os jogos não param. Domingo já temos outro jogo, quarta feira uma meia final da Taça no ‘Dragão'. Jogar de três em três dias, isto é sempre a somar. Vamos ver se temos capacidade para superar isto.

O Bas Dost sofreu um traumatismo, uma pancada nas costelas, ficou débil e queixoso, não conseguia respirar. Ao intervalo, não queria regressar ao jogo. Pedimos para tentar, mas não conseguiu”.

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