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Crónica: Sp. Braga põe termo a hegemonia do Sporting ao vencer Supertaça feminina

O Sporting de Braga pôs hoje termo à hegemonia do Sporting no futebol feminino, ao conquistar a Supertaça, no desempate através de grandes penalidades (5-4), após empate 1-1 no tempo regulamentar e no prolongamento, em Viseu.

Crónica: Sp. Braga põe termo a hegemonia do Sporting ao vencer Supertaça feminina

As ‘guerreiras’ do Minho, que nunca tinham vencido o Sporting, sucedem no historial da prova às `leoas´, com quem tinham perdido na edição do ano passado, em Coimbra.

Um golo madrugador de Tatiano Pinto, aos sete minutos, na conversão de uma grande penalidade, a castigar falta na área do Sporting de Braga sobre Ana Borges, adiantou o Sporting, com as bracarenses a chegarem à igualdade, aos 81 minutos, por Francisca Cardoso.

O jogo começou praticamente com o Sporting a colocar-se em vantagem no marcador, com Tatiana Pinto, de penálti, a não dar hipóteses a Rute Costa.

O lance que castigou uma falta na área de Staub sobre Ana Borges acabou por condicionar o jogo. As bracarenses procuraram reagir, e assumiram o domínio do jogo, mas a defesa das bicampeãs nacionais esteve sempre muito sólida.

A partida era muito disputada a meio-campo, com as duas equipas muito ‘físicas’ na discussão de cada lance.

O Sporting assustava sobretudo pelo lado direito, por Ana Borges, aproveitando a ausência de soluções para as bracarenses pararem a velocidade e técnica da internacional portuguesa.

Só aos 27 minutos o Sporting de Braga teve oportunidade de chegar ao empate, com Francisca Cardoso a desperdiçar, em frente à baliza, já com Patrícia Morais fora do lance.

O Sporting, numa subida da central Nevena até à área contrária, aos 32 minutos, poderia ter aumentado a vantagem, mas o remate acrobático da jogadora ‘leonina’ não acertou no alvo.

No segundo tempo, Miguel Santos não demorou a mexer na equipa, com a entrada de Uchendu, para o lado esquerdo do ataque, e de Babi, com as bracarenses acentuarem a pressão sobre as adversárias.

Apesar de ter mais posse de bola e jogar mais tempo no meio-campo adversário, as jogadas de perigo junto à baliza ‘verde e branca’ eram escassas, até ao empate.

Aos 81 minutos, na sequência de um lançamento de linha lateral, com Francisca Cardoso antecipou-se às centrais ‘leoninas’ e a cabeceou, colocado, fora do alcance de Patrícia Morais.

No prolongamento, o Sporting entrou melhor, remeteu as adversárias para a sua defesa, onde mantiveram grande solidez, e só conseguiu importunar Rute Costa de bola parada.

Nos últimos 15 minutos, e já com as duas equipas a acusaram alguma fadiga, o jogo só ganhou alguma emoção nos instantes finais com um lance na área bracarense, onde as ‘leoas’ a reclamaram uma falta sobre Ana Borges, mas Teresa Oliveira, árbitra da partida, nada assinalou.

No desempate através de grandes penalidades, a norte-americana Carlyn Baldwin permitiu a defesa de Rute Costa, enquanto as bracarenses não falharam nenhuma conversão, vencendo por 5-4.

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