Pepa considerou que o Nacional «é uma equipa ferida com aquilo que aconteceu no último jogo», referindo-se à derrota (0-3) em casa frente ao Santa Clara, e isso, «normalmente, é uma reação forte, agressiva, determinada» no jogo seguinte.
“Não temos dúvidas nenhumas da qualidade dos seus jogadores e da sua equipa técnica, que não é fácil subir uma II Liga e ser campeão. E foram campeões com todo o mérito”, elogiou o treinador ‘auriverde’.
Pepa destacou que os quatro pontos que o Nacional já amealhou foram todos conseguidos no campo do adversário e, no seu entender, “isso mostra bem a capacidade da equipa” madeirense, que “é muito forte nas transições”.
Para este jogo, Pepa disse saber da “dificuldade extrema” que a sua equipa terá pela frente e, neste sentido, não escondeu o desejo de ver o Estádio João Cardoso com mais adeptos do que tem sido habitual.
“Temos tido 1600, 1700 adeptos e temos de chegar aos 2500, 3000, precisamos mesmo e não digo isto porque fica mais fácil a vitória, mas fica menos difícil (…), porque a equipa tem feito exibições que, acredito, com mais adeptos a própria equipa também se consegue galvanizar”, considerou.
O Tondela está em 13.º lugar, com cinco pontos, e o Nacional, com menos um ponto, ocupa a última posição e, também por isso, Pepa desvalorizou as posições classificativas.
“A distância do sétimo classificado para o 14.º é de três pontos, só que às vezes só se fala do sétimo e do 15.º para baixo, porque estão muito mal e o sétimo está muito bem e estamos a falar de três pontos”, referiu Pepa, para também dizer “sem alarmismos, mas com uma ambição tremenda”, que o objetivo é “ficar com os três pontos em casa”.
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