Luís Castro revelou que as alterações na equipa titular para o duelo com os insulares «serão nenhumas ou muito poucas» e explicou que as mudanças realizadas nos sete jogos oficiais já disputados.
O técnico reconheceu também que o facto de contar com um plantel extenso à disposição - 30 elementos - pode ter complicado as opções até agora tomadas, já que "é sempre mais confortável trabalhar com um número mais pequeno de jogadores", a nível da "dinâmica de treino".
Apesar da sua equipa estar, neste momento, fora dos lugares que possam garantir os objetivos traçados para esta época - apuramento para a Liga Europa -, Luís Castro realçou que a equipa vai encarar as 28 jornadas que faltam "com determinação e com ambição", num campeonato "exigente", com "resultados menos esperados em todas as jornadas".
O treinador dos vimaranenses disse ainda encarar de "forma natural" a interrupção que se segue à sétima jornada da I Liga - a competição regressa no fim de semana de 20 e 21 de outubro, com a Taça de Portugal -, apesar de preferir estar sempre em competição.
"Gostamos sempre de jogar. Se jogarmos a meio da semana, ainda melhor, porque é sinal que estamos nas competições. Quando há competição, sentimos mais energia em cada semana de trabalho. Quando não há, baixa. O nosso trabalho está muito ligado ao próximo jogo", disse.
O Vitória de Guimarães, nono classificado, com sete pontos, defronta o Marítimo, sexto, com 10, às 18:00 de sábado, no Estádio do Marítimo, no Funchal.
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