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Luís Castro: «Ninguém quer mais do que eu chegar à Liga Europa»

Declarações de Luís Castro, treinador do Vitória de Guimarães, após o jogo com o Marítimo, da 24.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, que terminou com um triunfo vitoriano, por 1-0.

Luís Castro: «Ninguém quer mais do que eu chegar à Liga Europa»

«O intervalo é sempre bom para retificarmos algumas coisas. As trocas coincidiram com um melhor posicionamento e uma melhor dinâmica da equipa. Há uma justificação para isso não ter acontecido na primeira parte. A equipa começa o jogo com quatro passes errados, que criaram lances de perigo no Marítimo e instabilidade na nossa parte. Ainda estabilizámos durante a primeira parte.

Na segunda parte, estivemos muito mais equilibrados e melhorámos. Fizemos um golo e podíamos ter chegado ao 2-0, quer pelo Welthon, quer pelo Tozé. Foram cumpridos dois objetivos: manter a baliza a zero e chegar aos três pontos. Sabemos que é importante conquistar pontos nesta fase do campeonato para chegar ao objetivo da época [apuramento para a Liga Europa].

Não foi surpresa [a entrada do Marítimo], porque já tínhamos visto o que tinham feito contra o Belenenses e o Sporting. Surpreendeu-me falharmos algumas ligações na saída de bola. Na primeira parte, tínhamos de ser mais eficazes na posse. Na segunda, já o conseguimos.

A obrigação de um profissional de futebol é entregar-se por completo ao trabalho, com toda a dedicação. Quando temos a meta a atingir, e ela é repartida por vários clubes, é difícil falar em obrigação [a propósito da conferência de antevisão do jogo, em que disse não haver obrigação de atingir o quinto lugar]. Só se pode falar em obrigação numa situação em que não há hipótese de falhar. Espero que o objetivo de levar o Vitória à Liga Europa seja cumprido, para muita satisfação minha. Isso seria muito bom para mim, não em termos financeiros, mas em termos de carreira. Podem querer tanto a Liga Europa como eu, mas ninguém quer mais do que eu.

Os dois [pontas de lança] não se complementam muito, porque nenhum vai às zonas de construção fazer o que os médios fazem. O [Alexandre] Guedes é um ponta de lança muito mais pressionante sobre a equipa adversária, quando jogamos com pressão mais alta. O Welthon tem mais presença nos cruzamentos. São dois jogadores totalmente diferentes.

[Mudança de guarda-redes] O Miguel [Silva] tem trabalhado muito ao longo da época, tem-se entregado por completo à causa e achei que era a hora de lhe dar uma oportunidade».

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