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Sérgio Conceição: «Estão a tentar destabilizar o FC Porto, mas não vão conseguir»

Declarações de Sérgio Conceição, treinador do FC Porto, à Sport TV após o jogo com o Sporting de Braga (1-1), na segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol.

Sérgio Conceição: «Estão a tentar destabilizar o FC Porto, mas não vão conseguir»

«O ano passado fomos superiores ao Sporting nos dois jogos, mas tivemos alguma infelicidade. Merecíamos estar na final, não estivemos, estamos este ano. Nos dois jogos, fomos superiores ao Braga, com um agregado de 4-1, mas hoje não fomos a equipa que costumamos ser.

Fomos pouco agressivos, com passividade e dificuldade em ter bola, passeámos um pouco as camisolas do FC Porto em Braga e não gostei.

Não estávamos a conseguir controlar o movimento do Ricardo Horta por dentro, com poucos duelos ganhos e a perder muitas bolas na zona central. Tive de mexer. Se pudesse, tirava sete ou oito ao intervalo, mas não podia. Quis depois ter mais presença no corredor central. Não em termos estratégicos ou táticos, o principal era a mentalidade ser outra.

Também fui jogador e as pessoas sabem como é quando se está a ganhar 3-0, e a 90 minutos de atingir uma final, e com seis ou sete mudanças na equipa. Não devia, mas é normal que isto aconteça. Não estou satisfeito e podíamos fazer mais com o ‘onze’ inicial que fiz. Por isso, fico frustrado ou desiludido. Tem a ver com a mentalidade, e quem está no FC Porto tem de perceber que, além da qualidade, tem de ter mentalidade muito forte. Até hoje, pude ver isso. Hoje, não.

Se o Brahimi estava no banco, é porque estava disponível. Foi uma opção. A estreia do Loum foi porque senti que o Óliver não estava bem naquilo que eu queria no jogo. Entrou por necessidade e não para o fazer feliz, ou dar-lhe um prémio. Estava a pensar no jogo, e o Loum entrou porque achei que a equipa precisava de um médio com as suas características.

(Sobre a suspensão de oito dias) Estive no autocarro até à última a perceber se podia vir ou não. Não percebo a expulsão, não percebo os insultos no estádio. Mas isso é normal, não é um coro de igreja, é um jogo de futebol. Não entendo os oito dias de castigo. Estão a tentar destabilizar o FC Porto, mas não vão conseguir».

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