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Augusto Inácio: «Os resultados dão-nos cada vez mais moral e mais força»

Declarações de Augusto Inácio, treinador do Desportivo das Aves, no final do encontro com o Vitória de Guimarães (2-0), da 30.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

Augusto Inácio: «Os resultados dão-nos cada vez mais moral e mais força»

«A equipa hoje, como tem demonstrado, mesmo perdendo alguns jogos em casa, teve uma postura fantástica, num campo muito complicado, contra uma excelente equipa, com um excelente treinador [Luís Castro]. Depois de saber os resultados das equipas adversárias diretas, mais pressão tínhamos.

Conseguimos um resultado fantástico. Além do resultado, conseguimos três pontos muito importantes para a nossa ambição, que é ficar na I Liga. Não nos sentimos seguros, mas já fizemos 21 pontos na segunda volta, a maioria deles fora de casa. Os resultados dão-nos cada vez mais moral e mais força, mas, como já tenho muitos anos disto, só fico seguro quando conseguirmos os 36 pontos.

Dois jogos seguidos a perder colocam-nos em grande dificuldade, sabendo que fizemos uma grande exibição aqui e que merecemos a vitória. Temos de trabalhar bem para o próximo jogo, para conquistarmos mais três pontos. [Encaramos] o próximo jogo como o jogo das nossas vidas. Um jogo são três pontos para ‘viver' ou três pontos para ‘morrer'.

Hoje, poderíamos ter aproveitado melhor o contra-ataque. São coisas que temos de melhorar. Temos de olhar para os momentos bons e para os momentos menos bons que tivemos. Os avenses estão todos contentes, mas vou passar a Páscoa a pensar já no próximo jogo. Há que ter calma, trabalhar bem. Sabemos o que custou chegar até aqui e não vamos relaxar só porque ganhámos em Guimarães.

O sistema [tático] depende de como os meus jogadores estão mentalmente para conseguir resultados. Não me interessa ter 80% de posse de bola, quando estou numa equipa que luta pela manutenção. Quando podemos sair a jogar, saímos, quando não podemos, mandamos a bola para o Derley. Também aproveitamos a velocidade do Luquinhas e do Mama Baldé. Temos conseguido resultados. Fora de casa, raramente o adversário tem mais oportunidades do que nós.

Pelo que tenho visto ultimamente do videoárbitro, pelas decisões que estão a ser tomadas, deixei de ser apoiante do videoárbitro. Prefiro o erro natural do árbitro. Custa-me a entender porque se tomam umas decisões e não se tomam outras».

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