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João Tralhão declinou convite de Henry por «razões pessoais» e estuda oportunidade

O treinador português de futebol João Tralhão foi convidado para integrar a equipa técnica do francês Thierry Henry no Montreal Impact, mas declinou a proposta por «razões pessoais», revelando que está a «estudar oportunidades» para prosseguir a carreira.

João Tralhão declinou convite de Henry por «razões pessoais» e estuda oportunidade

“Quando o Thierry [Henry] foi contatado pelo Montreal, ligou-me e deixou-me honrado, ao dizer que gostaria que eu fizesse parte da equipa técnica novamente”, começou por dizer à agência Lusa João Tralhão, que se encontra sem clube, depois de ter desempenhado o cargo de treinador-adjunto do antigo internacional francês no Mónaco, entre outubro de 2018 e janeiro deste ano.

Apesar do convite para acompanhar Henry rumo ao clube canadiano que disputa a Liga Norte Americana de Futebol (MLS), o técnico luso confessou que “depois de muito ponderar” acabou por “declinar” o convite, porque “nesta fase da vida, não poderia mover toda a família para o Canadá”.

“Foi uma decisão muito difícil. Ponderei com toda racionalidade possível, colocando as emoções de lado, porque o Thierry é um grande amigo meu e fez muita força para eu ir. Tenho profunda crença de que ele vai fazer um trajeto brilhante e quero desejar-lhe todas as felicidades publicamente. Ele vai ter sempre o meu suporte”, disse à Lusa.

João Tralhão, de 39 anos, conheceu Thierry Henry em 2015, no País de Gales, onde tirou os níveis UEFA A e UEFA Pro do curso de treinador, sendo que, desde cedo, ambos criaram “uma amizade muito forte a nível pessoal e uma identidade muito próxima a nível profissional”.

O técnio disse que “a vida continua” e que está a “estudar novas oportunidades, em Portugal e no estrangeiro”, com vista a “recomeçar o trajeto como treinador principal”, depois de ter deixado os juniores do Benfica, para se juntar a Thierry Henry no Mónaco.

“Estou a estudar as oportunidades que têm surgido. Procuro um bom projeto e entrar numa estrutura que me permita implementar uma filosofia, e seguir a minha carreira enquanto treinador. Portugal será sempre uma prioridade, porque esse é um desafio para mim, mas tenho também outras oportunidades no estrangeiro”, concluiu.

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