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Covid-19: Mais de 1,126 milhões de mortos no mundo desde início da pandemia

A pandemia do novo coronavírus causou pelo menos 1.126.471 mortos no mundo desde que o SARS-Cov-2 foi identificado em dezembro na China, indica um balanço até às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) realizado pela agência France-Presse.

Covid-19: Mais de 1,126 milhões de mortos no mundo desde início da pandemia

Mais de 40.856.210 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados no mesmo período, dos quais pelo menos 28.035.900 são considerados curados.

Na terça-feira registaram-se 6.636 mortos e 382.496 infetados. Os países que registaram mais mortes no último dia foram os Estados Unidos com 854 mortos, a Índia com 717 e o Brasil com 661.

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 221.083 mortos entre 8.275.066 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 3.295.148 pessoas foram declaradas curadas da covid-19.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 154.837 mortos em 5.273.954 casos, a Índia com 115.914 mortos (7.651.107 casos), o México com 86.993 mortes (860.714 infetados) e o Reino Unido com 43.967 mortes (762.542 casos).

Entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, 103 por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (91), Espanha (73) e Bolívia (73).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.715 casos (11 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.834 curas.

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 383.785 mortos em 10.619.763 casos, a Europa 254.318 mortes (7.834.778 infetados), os Estados Unidos e o Canadá 230.875 mortos (8.478.221 casos), a Ásia 161.879 mortos (9.873.513 infetados), o Médio Oriente 54.381 mortes (2.350.882 casos), África 40.225 mortos (1.665.509 casos) e a Oceânia 1.008 mortos (33.551 infetados).

O número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.

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