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Crónica: Seleção de futebol feminino vence Chipre e sobe ao segundo lugar do grupo

A seleção portuguesa de futebol feminino derrotou hoje a congénere do Chipre, por 1-0, num resultado ‘magro’, mas suficiente para ascender à segunda posição no grupo E de qualificação para o Campeonato Europeu, ao quarto jogo.

Crónica: Seleção de futebol feminino vence Chipre e sobe ao segundo lugar do grupo

Um golo na própria baliza de Chara Charalambous, aos 60 minutos, desbloqueou as dificuldades sentidas por Portugal em 'furar' a última linha do Chipre, que ainda não pontuou e que vinha de uma derrota por 3-0, em Larnaca, diante da formação lusa.

Portugal ascendeu ao segundo posto do grupo E, com 10 pontos, beneficiando do triunfo da líder Finlândia, com 13, mas mais um jogo disputado, perante a Escócia, que desceu à terceira posição, com nove pontos. A Albânia é quarta, com três pontos, enquanto o Chipre continua sem pontuar, no último lugar.

Apesar do domínio português em toda a linha, o Chipre entrou determinado em dar uma melhor réplica do que na sexta-feira e conseguiu-o, criando dificuldades a Portugal durante um longo período, ‘anulando’ as investidas da equipa de Francisco Neto.

Os ‘ferros’ da baliza de Eleni Ttakka foram ‘malditos’ para a seleção portuguesa na primeira parte, com pontaria a mais em duas ocasiões: a primeira, pela capitã Cláudia Neto, aos 15 minutos, e a segunda, já em cima do descanso, por Andreia Jacinto.

Não faltaram oportunidades a Portugal para inaugurar o marcador ainda na primeira parte, mas as tentativas saíram frustradas, seja com defesas de Ttakka – remates de Cláudia Neto (17), Joana Marchão (19) e Diana Silva (28) -, seja com ‘tiros' ao lado, como foi o caso de Carole Costa (04), Cláudia Neto (06), Andreia Jacinto (12) e Tatiana Pinto (30).

O Chipre, à exceção de um remate de Krystyna Freda, aos 37 minutos, apenas se focou na defesa, com a estratégia cipriota a resultar até aos 60 minutos, numa infelicidade da defesa Chara Charalambous, que desviou para a própria baliza um cruzamento rasteiro de Cláudia Neto.

Até ao final, Portugal continuou com pleno domínio da posse de bola, mas sem arriscar tanto, tendo como principal oportunidade nesse período um livre direto por cima de Cláudia Neto. O triunfo nunca foi colocado em causa, face às raras vezes que o Chipre ultrapassou a linha de meio-campo com posse.

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