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Covid-19: Rússia regista 587 mortes nas últimas 24 horas e ultrapassa as 49.000

A Rússia registou 587 óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas elevando para 49.151 o número total de mortos no país desde o início da pandemia, informaram hoje as autoridades sanitárias.

Covid-19: Rússia regista 587 mortes nas últimas 24 horas e ultrapassa as 49.000

Segundo os dados oficiais, nas últimas 24 horas em toda a Rússia detetaram-se 28.214 novos casos positivos de covid-19 sendo que 26.400 pessoas recuperaram da doença.

Moscovo é o principal foco infeccioso do país com 6.711 novos casos e 76 mortes nas últimas 24 horas.

O número de mortes na capital russa mantém-se estável: entre os 70 e 77 óbitos por dia há várias semanas.

O autarca de Moscovo, Serguei Sobianin, alertou esta semana que a cidade só pode regressar à normalidade depois da inoculação massiva da população.

Algumas restrições vão manter-se em vigor até janeiro, entre as quais o confinamento das pessoas com mais de 65 anos de idade e o teletrabalho para 30% dos funcionários de todas as empresas.

Encontram-se encerrados locais de lazer para crianças, centros de estudo para universitários, e o recolher obrigatório, na capital, nos restaurantes, cafés, bares e discotecas durante o período entre as 23:00 e as 06:00.

Os teatros, os cinemas e as salas de concertos só estão autorizadas a venderem 25% da capacidade máxima e nos eventos desportivos o público só pode assistir mediante uma permissão especial da autarquia moscovita.

A campanha de vacinação começou no passado dia 05 de janeiro com doses do composto Sputnik-V de fabrico russo.

A Rússia, com um total de 2,7 milhões de casos de novo coronavírus é o quarto país do mundo mais afetados pelos contágios, atrás dos Estados Unidos, Índia e Brasil.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.636.687 mortos resultantes de mais de 73,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 5.815 pessoas dos 358.296 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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