Declarações no final do encontro Rio Ave-Tondela (2-1), da 18.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
"Não entrámos mal no jogo, e os primeiros 15 minutos até nem foram maus, mas o Tondela é uma que equipa que, quando ataca, tira o adversário da posição e, depois, fecha-se bem quando defende.
Sabíamos que ia ser difícil desbloquear o adversário, mas a atitude poderia fazer a diferença. No entanto, fomos perdendo referências, falhando passes, perdendo a bola, e, com o golo, ficámos num estado emocional difícil.
Na segunda parte, aumentámos a pressão, e os estados de alma mudaram nos jogadores. Fomos mais unidos no posicionamento e corrigimos comportamentos.
Tivemos a felicidade de fazer os golos em momento chaves, e até podíamos ter feito mais. O que fizemos nesta segunda parte pode dar-nos coisas boas no futuro.
Disse-lhes [ao intervalo] que não admitia que não fossem capazes de acreditar nas suas qualidades, que tinham capacidade de fazer muito mais e exaltei as capacidades individuais em prol do adversário.
Eles perceberam isso e responderam bem, o que me deixa orgulhoso e confiante”.