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II Liga: Penafiel vence Mafra em jogo com decisões polémicas

O Penafiel recebeu e venceu hoje o Mafra, por 2-1, na sétima jornada da II Liga de futebol, num jogo decidido na segunda parte e que ficou marcado por três grandes penalidades, uma expulsão e várias decisões polémicas.

II Liga: Penafiel vence Mafra em jogo com decisões polémicas

O Penafiel foi mais feliz no jogo e beneficiou de duas grandes penalidades, em decisões que deixaram dúvidas, para vencer e se destacar do Mafra, reduzido a 10 elementos desde os 51 minutos, subindo ao quarto lugar, com 13 pontos, contra 10 do Mafra, agora quinto.

As duas equipas foram a jogo com os mesmos pontos, no primeiro terço, próximas do pódio, e fiéis à sua forma de jogar, proporcionando ‘duelos’ intensos, com superioridade do Mafra no primeiro tempo.

A equipa orientada por Ricardo Sousa apresentou-se bem distribuída no terreno, com os jogadores bem próximos entre si, e subida o suficiente para retirar a iniciativa ao Penafiel, cujos elementos mais adiantados eram obrigados a recuar para ajudar a fechar espaços, ficando, por isso mesmo, afastados da sua zona de ação.

Andrezinho, em dois momentos, e Pedro Aparício protagonizaram os primeiros remates, mas na retina de todos ficou a jogada de envolvimento coletivo do Mafra, aos 41 minutos, com a bola circular por vários elementos, ao primeiro toque, valendo um desvio da defesa penafidelense a impedir o golo, que Caio Secco negou, também, a seguir, na marcação do respetivo pontapé de canto.

Pedro Ribeiro emendou a mão ao intervalo e reduziu a defesa do Penafiel a quatro elementos, reforçando o meio-campo, e a equipa melhorou, beneficiando, aos 51 minutos, de uma grande penalidade, por alegada falta de Pedro Barcelos, que seria expulso por acumulação de amarelos, sobre Robinho na área do Mafra, que Roberto converteu.

Em desvantagem no marcador e em elementos de campo, o Mafra nunca se retraiu e chegou ao empate 10 minutos depois, por Gui Ferreira, também de grande penalidade, a castigar uma alegada mão na bola de João Amorim na área penafidelense.

O jogo partiu, várias quezílias e faltas também quebraram o ritmo, num final de encontro com oportunidades nas duas balizas, destacando-se mais, como seria de esperar, Miguel Santos, que nada conseguiu fazer aos 90+7 minutos, face novamente a Roberto, da marca de grande penalidade, por alegada mão de Bruno Silva, em mais uma decisão polémica.

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