O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, faz hoje uma comunicação à nação sobre as restrições em vigor no âmbito do estado de calamidade para prevenir a covid-19, anunciou o seu gabinete.
Na última intervenção, a 19 de janeiro, o chefe de Estado reduziu de 14 para sete o número de dias de quarentena domiciliar obrigatória para casos positivos e isolamento de contactos.
O alívio das restrições incluiu a reabertura das praias e a retoma sem restrições dos horários de estabelecimentos comerciais.
De lá para cá, os números oficiais de mortes e casos têm diminuído, caindo para os valores mais baixos dos últimos meses.
Moçambique registou seis mortes e 372 casos durante a última semana contada entre 07 e 14 de fevereiro.
O país tem um total acumulado de 2.189 mortes e 224.719 casos de covid-19, dos quais 97% recuperados.
A covid-19 provocou pelo menos 5.823.938 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.