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Ucrânia: Guardião russo Kritciuk pede paz e lembra que qualquer vida tem valor

O guarda-redes russo Stanislav Kritciuk, que representou vários clubes em Portugal, pediu hoje a «paz ao Mundo», face à invasão da Ucrânia pela Rússia, e recordou que «qualquer vida humana tem valor».

Ucrânia: Guardião russo Kritciuk pede paz e lembra que qualquer vida tem valor

Com passado no campeonato português, nomeadamente ao serviço de equipas como o Sporting de Braga, Rio Ave, Belenenses SAD ou Gil Vicente - última formação que representou antes de rumar ao Zenit, em 2021/22-, o guardião mostrou não ter ficado indiferente à guerra que dura há vários dias em solo ucraniano.

“Todos os dias, eu como muitos de nós, sinto uma inquietação na minha alma. Podemos arranjar desculpas: futebol sem política, concentrar só no jogo, mas é apenas uma tentativa de ilusão. Eu não sou apenas um jogador de futebol, sou também uma pessoa, um cidadão, um pai e um filho. Sou contra ver alguém sofrer e morrer. Paz ao Mundo e céu limpo para todos. Qualquer vida humana tem valor e foi isso que me ensinaram na minha infância”, escreveu o guarda-redes do Zenit, de 31 anos, nas suas redes sociais.

Na presente temporada, o internacional russo em duas ocasiões contabiliza 11 jogos pelo emblema de São Petersburgo.

A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar com três frentes na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamentos em várias cidades. As autoridades de Kiev contabilizaram, até ao momento, mais de 2.000 civis mortos, incluindo crianças, e, segundo a ONU, os ataques já provocaram mais de 100 mil deslocados e pelo menos 836 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, justificou a “operação militar especial” na Ucrânia com a necessidade de desmilitarizar o país vizinho, afirmando ser a única maneira de a Rússia se defender e garantindo que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional, e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas para isolar ainda mais Moscovo.

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