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Ciclismo: Arnaud Démare ‘bisa’ ao ‘sprint’ em dia sem história no Giro

Démare, que já tinha vencido a quinta etapa, cumpriu os 192 quilómetros entre Palmi e Scalea em 5:02.33 horas, batendo sobre a meta o australiano Caleb Ewan (Lotto Soudal), segundo, e o britânico Mark Cavendish (QuickStep-Alpha Vinil), terceiro.

Ciclismo: Arnaud Démare ‘bisa’ ao ‘sprint’ em dia sem história no Giro

O dia não produziu alterações nos primeiros lugares da geral, com Juan Pedro López à frente do alemão Lennard Kämna (BORA-hansgrohe), segundo a 38 segundos, e o estónio Rein Taaramäe (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux), terceiro a 58. João Almeida (UAE Emirates) segue em sétimo, a 1.58 minutos do líder.

O dia foi hoje ‘tranquilo’ para o pelotão do Giro, com apenas um fugitivo, o italiano Diego Rosa (EOLO Kometa), ele próprio um trepador pouco ‘perigoso’ numa etapa plana como esta.

Apanhada a fuga, os comboios dos velocistas montaram-se, mas apenas a Groupama-FDJ fez um trabalho consistente: Cavendish ficou longe, em terceiro, e o colombiano Fernando Gaviria (UAE Emirates) voltou a ter problemas, ao ‘encostar-se’ a dois rivais da DSM.

Ewan chegou perto de vencer, mas o ‘photo finish’ provou que poucos centímetros deram a vantagem ao gaulês, que ganhou pela sétima vez na ‘corsa rosa’, depois de triunfos em 2019 e 2020, e pela segunda na temporada.

“Esta é a minha 86.ª vitória, mas as pessoas tendem a desvalorizar-me. (…) Fizemos um bom ‘comboio’, mas Cavendish chegou perto, sabia que ia fechar na esquerda, então fui pela direita. Acabei por vencer ao ‘atirar’ a bicicleta”, descreveu o ‘sprinter’.

No 100.º dia de corrida para João Almeida em solo italiano, uma mudança de bicicleta fê-lo descolar por breves momentos do pelotão, mas regressou para acabar em 26.º, seguindo em sétimo na geral e em terceiro na classificação da juventude.

Os colegas de equipa e compatriotas Rui Costa (146.º na etapa) e Rui Oliveira (73.º) mantiveram os lugares na geral, com o primeiro em 58.º e o segundo em 147.º.

Na sexta-feira, a sétima etapa liga Diamante a Potenza em 196 quilómetros, com quatro contagens de montanha, uma delas de primeira categoria.

Apesar de não contar com subidas ‘míticas’ da corrida, ainda assim apresenta 4.730 metros de acumulado, o terceiro valor mais alto das 21 tiradas, e pode testar os candidatos à geral, mesmo que favoreça uma possível ‘fuga bidone’, com muitos elementos.

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