Rúben Amorim: «Poderíamos e devíamos ter feito mais golos»

“É sempre importante entrar bem, e marcar primeiro ajuda a tranquilizar uma equipa, sobretudo uma equipa ‘grande’.

A nossa identidade está sempre lá, a nossa ideia está bem vincada, mas acho que existe claramente um problema de eficácia. Nota-se ansiedade e houve uma quebra na segunda parte, com o desenrolar do jogo.

Tivemos mais oportunidades com muito mais espaço, mas notou-se muito o lugar na tabela. O terceiro golo tranquilizou a equipa, mas não podemos sofrer no último lance da partida. Poderíamos e devíamos ter feito mais golos. Não temos fantasmas, mas sentimos os resultados.

O Marsà já tinha feito a pré-época connosco. É um jogador com escola do FC Barcelona, isso nota-se no jogo, com a capacidade de jogar, mas tem problemas defensivos. Falta-lhe alguma agressividade e falta de experiência de equipa grande, que só vai ganhar ao jogar. Mas fez uma grande exibição.

O Morita tem uma resistência muito boa, tem boa chegada à área, e tentamos adaptar o nosso jogo às características dos jogadores. É um grande jogador e é mérito dele o trajeto que está a fazer.

Não poupei nenhum jogador para Marselha e a melhor preparação para esse jogo era ganhar hoje”.