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Crónica: Chaves castiga adormecimento do Boavista com empate perto do fim

Um golo tardio do suplente Jô Batista ditou esta segunda-feira o empate a uma bola entre Desportivo de Chaves e Boavista, no encontro de encerramento da 17.ª jornada da I Liga, punindo o adormecimento ‘axadrezado’ depois do intervalo.

Crónica: Chaves castiga adormecimento do Boavista com empate perto do fim

No Estádio do Bessa, no Porto, o substituto do brasileiro Juninho demorou cinco minutos para resgatar a igualdade, aos 88, e camuflar uma prestação descolorida dos flavienses, que estiveram em desvantagem desde o tento inaugural do gambiano Yusupha, aos 27.

O Desportivo de Chaves chegou ao terceiro empate a uma bola seguido na prova e não vence há quatro duelos, mas isolou-se na oitava posição, com 22 pontos, um acima do Boavista, 11.º, que adiou o regresso aos êxitos e apenas completará a primeira volta em 09 de fevereiro, quando visitar o Estoril Praia, num confronto em atraso da 14.ª jornada.

Sem alterações face ao ‘onze’ da derrota em Braga (0-1), na ronda anterior, os anfitriões conjugaram pressão alta e intensidade na perda de bola para condicionar os flavienses, que resgataram Carlos Ponck e Jonny Arriba em relação ao empate com o Arouca (1-1).

As primeiras sensações de perigo na área transmontana surgiram através da cabeça de Vincent Sasso, que emendou para fora um cruzamento na esquerda de Bruno Lourenço, aos 10 minutos, e outra solicitação similar de Pedro Malheiro no flanco contrário, aos 24.

O lateral direito do Boavista voltaria a estar em evidência três minutos depois, ao cruzar rasteiro para servir Yusupha, que apareceu na área de rompante e abriu o marcador de modo caricato, com o esférico a passar por entre as pernas do guarda-redes Paulo Vítor.

O conjunto de Petit castigava a abordagem passiva do Desportivo de Chaves, que atingiu o intervalo sem quaisquer aproximações à baliza de Rafael Bracali, enquanto o gambiano (30 minutos) e Gaius Makouta (39) ameaçavam nas alturas o 2-0, Ponck intercetava um ‘tiro’ com ‘selo’ de golo de Rodrigo Abascal (35) e Ricardo Mangas atirava por cima (43).

Um remate de longe de Yusupha, desta feita controlado por Paulo Vítor, aos 50 minutos, indiciou uma tendência intacta no regresso dos balneários, motivando Vítor Campelos a introduzir João Mendes, Euller Silva e Luther Singh a caminho da derradeira meia hora.

Os flavienses soltaram-se finalmente de amarras defensivas e foram crescendo no último terço, com Rafael Bracali a voar para deter um remate em arco de João Teixeira, aos 75 minutos, agarrando igualmente um pontapé frontal de Singh, assistido por Euller, aos 87.

No minuto seguinte, João Teixeira levantou um canto na esquerda e Carlos Ponck impôs-se ao primeiro poste, tocando para a conclusão à meia-volta de Jô Batista, que confirmou o ‘salto’ do Desportivo de Chaves para a metade superior da tabela à custa do Boavista.

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