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Vítor Campelos: «Não era o resultado que queríamos»

Declarações de Vítor Campelos, treinador do Desportivo de Chaves, após a derrota frente ao Sporting (2-3) em jogo da 21.ª jornada da I Liga de futebol, disputado hoje, em Chaves.

Vítor Campelos: «Não era o resultado que queríamos»

“Não bastou ter um grande guarda-redes e um guarda-redes grande. Creio que não entrámos bem no jogo. O Sporting entrou forte, entrou dominador [e] acabou por chegar ao golo no penálti. Logo a seguir, teve uma transição em que podia ter feito o 2-0, mas penso que a partir daí nós ajustámos a nossa forma de pressionar, com os alas mais subidos para pressionar os centrais que jogam mais nos corredores do Sporting.

Ainda antes de termos feito o golo, tivemos uma excelente oportunidade do Juninho que apareceu, também, isolado na cara do guarda-redes e podia ter feito o primeiro golo. Creio que, a partir do meio da primeira parte, equilibrámos o jogo.

No intervalo, falámos que teríamos de continuar com a mesma toada. Aquilo que tínhamos falado e que tínhamos melhorado, ao longo da primeira parte, era para continuar a fazer e continuámos [a pressionar], mas depois acabámos por sofrer dois golos muito consentidos.

O primeiro golo muito consentido, o Pote [Pedro Gonçalves] levou a bola, conduziu, conseguiu rematar sem que ninguém fizesse oposição e, depois, sofremos o terceiro golo num lance que é um canto a nosso favor e, numa transição, sofremos golo. Por isso, foram dois golos muito, muito consentidos.

É certo que o Sporting é uma equipa forte, é uma equipa que tem bons jogadores, mas, no cômputo geral, depois ainda acabámos [por] fazer o 3-2, que gostaríamos de ter feito mais cedo [e] poderíamos ainda discutir o resultado.

O Sporting hoje esteve muito bem e nós estivemos aquém daquilo que podemos e devemos fazer, até porque errámos muitos passes e não é natural na nossa equipa errar tantos passos, mas de realçar a atitude e a determinação dos nossos jogadores, porque isso é inegociável e eles deixam sempre tudo dentro do campo.

Realçar, também, que do primeiro jogo em Alvalade para este jogo tínhamos dois jogadores que jogaram em Alvalade a titulares. Por isso, hoje tínhamos nove jogadores diferentes no ‘onze’ inicial, mas o que o que também demonstra que todos, quando jogam, deixam sempre tudo dentro do campo, o que é algo que é característica dos valentes transmontanos, porque deixam sempre tudo e dão sempre tudo. Claro que não era o resultado que queríamos, mas temos de melhorar coisas [em] que estivemos menos bem e potenciar outras coisas que fizemos positivas”.

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