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Surf: Frederico Morais entra com 'pé direito' no Ballito Pro das Challenger Series

O português Frederico Morais avançou esta segunda-feira no Ballito Pro, na África do Sul, prova do circuito de acesso à elite da Liga Mundial de Surf (WSL), com Teresa Bonvalot a ser a última resistente lusa no quadro feminino.

Surf: Frederico Morais entra com 'pé direito' no Ballito Pro das Challenger Series

‘Kikas’, que ocupava o 10.º lugar do ranking das Challenger Series – o último que dá entrada para o circuito mundial – à entrada para a terceira etapa (após dois campeonatos já realizados na Austrália), ganhou a sétima bateria da segunda ronda, com 12,27 pontos (em 20 possíveis) nas suas duas melhores ondas (6,50 e 5,77).

O brasileiro Ian Gouveia, que, tal como Frederico Morais, já competiu no Championship Tour, o circuito principal, ficou em segundo, com 11,84, e o norte-americano Jett Schilling (9,80) e Josh Burke (9,50), dos Barbados, ficaram na terceira e quarta posição, respetivamente, despedindo-se da prova.

Na competição feminina, depois das eliminações no domingo de Francisca Veselko, campeã mundial júnior, e da olímpica Yolanda Hopkins, hoje foi a vez de Carolina Mendes, ex-campeã europeia, ser eliminada na primeira ronda, que se completou hoje.

‘Carol’ ficou no quarto e último lugar da sexta bateria da ronda de 48, com uma pontuação de 9,60, atrás da sul-africana Zoe Stein (14,50), da australiana Ellie Harrison (13,40) e da japonesa Sara Wakita (11,23).

Na véspera, já tinham caído as suas compatriotas Veselko (8,33) e Hopkins (7,10), que ficaram ambas nas terceiras posições das respetivas baterias (1 e 5).

A olímpica Teresa Bonvalot, ex-campeã europeia, só vai entrar em ação na próxima ronda, dado o seu ranking mais alto, e passou a ser a única representante portuguesa na prova feminina. ‘Teresinha’ partiu para a África do Sul, a exemplo de ‘Kikas’, em zona de qualificação, já que ocupa o quinto lugar do ranking feminino.

O Ballito Pro é a terceira de seis etapas das Challenger Series, e apenas os 10 primeiros classificados do quadro masculino e as cinco primeiras da competição feminina asseguram um lugar no circuito de elite da WSL de 2024.

Depois das duas ‘pernas’ na Austrália, e da etapa na África do Sul, segue-se a prova nos Estados Unidos (EUA), ainda em julho, e, em outubro, há as etapas da Ericeira, em Portugal, e de Saquarema, no Brasil.

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