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Moreno Teixeira: "É um ponto, é o primeiro e agora é descansar"

Declarações de Moreno Teixeira, treinador do Desportivo de Chaves, após o empate frente ao Estrela da Amadora (2-2), em jogo da sexta jornada da I Liga.

Moreno Teixeira: "É um ponto, é o primeiro e agora é descansar"
Desportivo de Chaves

“Uma primeira parte equilibrada, a dar um pouco de iniciativa ao Estrela [da Amadora], [que esteve] com qualidade, em posse, homens muito verticais na frente, possantes, faziam pouco da nossa estratégia, não escondo, e os nossos ‘timings’ de pressão um pouco desadequados para o jogo, também. Não conseguimos finalizar e isto cria desconfiança, pior do que isto é no último lance da primeira parte sofrer um golo.

Voltar para a segunda parte, entrar bem nos primeiros 15 minutos, apesar do jogo ter estado sempre muito parado, mas com a equipa a dar sinais de querer entrar no jogo, sofrer um golo que é responsabilidade, o segundo – e temos de melhorar isso -, e a equipa depois ter a reação que teve, satisfaz-me.

É um ponto, é o primeiro e agora é descansar, não deixar que os atletas caiam e terça-feira estarmos cá para trabalhar, porque eu só acredito nisto, no trabalho. Acredito no trabalho, na motivação, em grupos fortes e deram-me sinais disto, nestes três dias de trabalho, no jogo, pela forma como se desenrolou, deram-me sinais de que há aqui margem para trabalhar. Agora, vai ser difícil, mas estamos cá para não nos escondermos e dar sempre a cara.

Há uma coisa que eu disse e isto vai-se manter no nosso grupo de trabalho: na situação em que nos encontramos, costumam olhar para nós como coitadinhos. Não somos nenhuns coitadinhos. Vamos disputar os jogos todos com esta alma, com mais ou menos qualidade, mas de coitadinhos não vamos ter nada, isso é muito claro.

[Importância do empate] Sendo um pouco frio, aos 85 estarmos em desvantagem de dois golos, perceber o que tem sido o passado desta equipa, conseguirmos empatar, é óbvio que vale a pena e [temos] de valorizar muito isto.

A forma como a equipa se apresentou em campo, a crença que teve, e não é fácil, só por aí tenho a certeza que tenho homens que querem dar a volta a isto, pela forma como nunca se desligaram do jogo. O mais normal, nestas fases, com uma desvantagem de dois golos aos 85 minutos, é deitar a toalha ao chão e não foi isso que aconteceu.

Muito mérito da força de um grupo, dos homens que entraram, que acrescentaram, eu valorizo muito isso, mas [temos] de perceber que há muito trabalho pela frente, com a certeza que os atletas estão a querer e isso, para mim, é muito bom”.

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