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Amorim desvia-se das críticas à arbitragem: "Fico revoltado como os outros mas aguento-me..."

O técnico do Sporting, Rúben Amorim, optou pelo silêncio em relação às recentes polémicas arbitrais, seguindo uma linha de discrição para manter a serenidade.

Amorim desvia-se das críticas à arbitragem: "Fico revoltado como os outros mas aguento-me..."
Sporting CP

"Não falo de arbitragem, falo dos jogos, e não vou comentar as palavras do presidente"

Em conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Sturm Graz, o último da fase de grupos da Liga Europa, marcado para esta quinta feira, o treinador dos leões demonstrou a sua abordagem centrada nos resultados em campo e no desenvolvimento do Sporting para o futuro.

Amorim recusou entrar na discussão sobre as críticas do presidente Frederico Varandas à arbitragem de João Pinheiro, sublinhando que prefere focar-se no jogo em si.

"Não vou entrar por aí, não falo de arbitragem, falo dos jogos, às vezes mais acaloradamente no fim dos encontros. Não vou comentar as palavras do presidente", começou por dizer Amorim.

O treinador leonino, conhecido pela sua postura reservada em relação a temas polémicos, enfatizou que não deseja contribuir para a confusão e que prefere manter a sua atenção no trabalho dentro das quatro linhas.

Questionado sobre como lida com a pressão e o descontentamento, Amorim revelou que desabafa internamente com a equipa, mas evita fazê-lo publicamente.

"Falo com alguém, mas quando entro no balneário, bato numas portas, refilo com toda a gente, faço o mesmo que os outros mas aqui não o faço porque sei que não vai mudar nada", observou.

"Prefiro não falar e não entrar nesse jogo porque assim mantenho-me mais saudável. Fico revoltado como os outros mas aguento-me"

"Há certas linhas vermelhas que estabeleci para mim. No meu país não vou contribuir para a confusão. Os meus jogadores ficam revoltados comigo quando não os defendo, mas prefiro não arranjar desculpas. Não vou entrar na confusão, vou tentar fazer de forma diferente, fazer o meu trabalhinho", acrescentou o técnico português.

Quanto ao interesse de clubes estrangeiros no avançado Gyökeres, Rúben Amorim voltou a demonstrar tranquilidade quanto ao tema, enfatizando que o jogador tem uma cláusula de rescisão.

"Gyökeres tem a cláusula de rescisão, foi dito que em janeiro só sairia pela cláusula. Mas é normal que os clubes estejam atentos aos clubes em Portugal, sabem que os jogadores do nosso campeonato estão preparados para as melhores ligas do Mundo", rematou Rúben Amorim.

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