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"Schmidt instituiu o sistema do rodízio"

A temporada do Benfica tem sido marcada por uma abordagem estratégica intrigante por parte de Roger Schmidt, no que diz respeito à gestão do seu setor mais ofensivo do atual campeão nacional.

"Schmidt instituiu o sistema do rodízio"
Benfica

"No Benfica aquilo funciona quase em regime de carrossel. Entra um e sai outro"

A chegada à Luz de Arthur Cabral, no último dia do mercado de transferências de verão, e Marcos Leonardo, em janeiro, gerou grande expectativa entre os adeptos encarnados, mas a implementação de um sistema de rotação por parte do técnico alemão tem gerado muito debate e perplexidade.

Desde o início da época, Roger Schmidt tem adotado uma política de rotação no ataque das águias, alternando entre os vários avançados disponíveis no plantel.

Desde o início da época, o técnico do Benfica tem alternado entre diferentes opções de ataque, no entanto parece ainda não ter encontrado a fórmula certa para o setor mais avançado da equipa encarnada.

Esta rotação constante tem sido interpretada por alguns como uma estratégia de "rodízio", onde os avançados são utilizados de forma intermitente, sem uma escolha consistente de titulares.

Carlos Barbosa da Cruz, antigo dirigente do Sporting, expressou o seu desagrado com o que descreve como um sistema de rotação excessiva no ataque do Benfica.

Para o conhecido adepto sportinguista, a estratégia de Schmidt assemelha-se a um "carrossel", onde os avançados são utilizados em rotação constante, sem uma escolha definitiva de titulares.

"Se Arthur Cabral é picanha, acho que Schmidt instituiu o sistema rodízio"

"No Benfica aquilo funciona quase em regime de carrossel. Entra um e sai outro", começou por dizer Barbosa da Cruz, em declarações na CMTV, citado pelo jornal 'Bancada.pt'.

"Schmidt andar a fazer experiências destas no final de janeiro dá que pensar, dá que pensar"

"Eu acho que o Benfica anda ali num experimentalismo a ver qual é aquele que melhor se adapta. E esse experimentalismo muitas vezes conduz a resultados que não estão de acordo com as expectativas dos adeptos a quem é vendida a ideia de que o Benfica tem os melhores atacantes do mundo", observou.

Arthur Cabral, uma das principais contratações do Benfica para esta temporada, tem sido alvo de críticas por parte de alguns adeptos, que consideram que o jogador ainda não correspondeu às expectativas criadas em torno da sua contratação.

Apelidado recentemente de "picanha", o possante avançado brasileiro ainda não conseguiu afirmar-se como uma peça-chave no ataque encarnado.

"O nome picanha ficou colado ao Arthur Cabral. Se o Arthur Cabral é picanha, eu acho que o treinador agora instituiu o sistema do rodízio. Roda", destacou o presidente do Grupo Stromp.

"O Benfica apostou as fichas todas na ficção Arthur Cabral. O Benfica quis-nos convencer que o Arthur Cabral era um enorme jogador", rematou Carlos Barbosa da Cruz.

Por outro lado, Marcos Leonardo tem vindo a ganhar destaque no ataque do Benfica, somando já três golos com a camisola das águias.

A sua presença em campo tem sido descrita como um "pesadelo" para Arthur Cabral, sugerindo que a competição interna entre os avançados está a intensificar-se.

Apesar das críticas, Roger Schmidt tem defendido a sua abordagem, argumentando que a rotação entre os avançados é necessária para manter todos os jogadores frescos e motivados ao longo da temporada.

No entanto, a falta de consistência na escolha dos titulares tem sido motivo de preocupação para alguns adeptos do Benfica, que questionam a estabilidade da equipa.

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