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Bwin Cup: Benfica vence Sporting por 2-1 e qualifica-se para a final

O Benfica eliminou hoje o Sporting nas meias-finais da Taça da Liga em futebol ao vencer por 2-1 o rival no estádio da Luz, numa noite em que o “motor” encarnado carburou com uma “cilindrada” abaixo da sua capacidade.

Bwin Cup: Benfica vence Sporting por 2-1 e qualifica-se para a final

Apresentando-se na condição de favorito, o Benfica não foi capaz de manter o andamento dos últimos jogos, talvez pela sequência a que te sido sujeito, com a sobrecarga inerente em termos físicos, mas Javi Garcia colocou os “encarnados” na final com um golo tardio (90+1) quando já se vislumbravam os penaltis.

Ganhando nos descontos, como já tinha feito perante o Marítimo, e novamente por 2-1, depois de estar a perder, como aconteceu nos dois jogos anteioroes, frente aos insulares e ao Estugarda, o Benfica, vencedor das últimas duas edições da Taça dqa Liga, somou a 18.ª vitória seguida nas diversas competições.

O que permitiu ao Sporting equilibrar o jogo em várias fases da partida e preservar o empate até ao período de descontos foi justamente o facto do Benfica ter apresentado um ritmo de jogo mais baixo do que é habitual e alguns jogadores-chave do ataque se terem apresentado muito abaixo do rendimento de que são capazes.

O caso mais flagrante foi o de Saviola, que passou ao lado do jogo, mas os alas Salvio e Gaitán estiveram muitos furos abaixo do rendimento que têm demonstrado, além de Cardozo, este, porém, com uma quebra menos evidente.

O Sporting apresentou-se na Luz com o mesmo desenho tático do último “derby” em Alvalade, há nove dias, sob o comando de Paulo Sérgio, o que significa que José Couceiro, na estreia, resolveu não proceder a alterações.

As únicas resultaram do impedimento por lesão de Pedro Mendes, rendido por Zapater, e da opção por Vukcevic em detrimento de Cristiano.

A verdade é que o Sporting conseguiu suster o Benfica na primeira parte e não precisou de se transcender, bastou-lhe disciplina tática, espírito de entreajuda e um golo “caído do céu” aos 21 minutos.

Inesperado porque nada fizera para isso e porque o golo chegou por “via aérea”, através da execução de um livre de Matias Fernandez junto à linha lateral a cerca de trinta metros da baliza a que Hélder Postiga correspondeu de cabeça, aproveitando a saída desastrada de Roberto.

O Benfica conseguiu empatar aos 34 minutos, sem ter, também, feito grande coisa por isso, num lance em que a defesa do Sporting foi, mais uma vez, batida de forma inaceitável para uma equipa profissional, num lance de bola parada.

O ponta de lança do Benfica Cardozo saltou na pequena área mais alto do que Evaldo – uma exibição para esquecer –, que nem tirou os pés do chão, e cabeceou para o fundo das redes a bola cobrada de um pontapé de canto.

O Benfica teve maior pendor atacante e maior volume de jogo ofensivo, mas o Sporting conseguiu até ao intervalo controlar as iniciativas do rival.

Na segunda parte, o Benfica conseguiu aumentar o ritmo do seu jogo, ainda que sem a intensidade que tem mostrado nos últimos dois meses, e as dificuldades aumentaram para o Sporting, sem, contudo, o forçar a desorganizar-se.

Insatisfeito Jesus lançou Aimar e Jara em detrimento de Carlos Martins e Gaitán, mas o cariz da partida não mudou de forma evidente e Aimar lesionar-se-ia pouco depois.

É verdade que o Benfica dispôs de algumas situações de golo, que podia ter resolvido o jogo antes do momento em que o fez, mas o Sporting também dispôs de uma oportunidade soberana minutos antes do segundo golo “encarnado”.

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