loading

Futebolistas portugueses estão espalhados nos quatro cantos do mundo

De acordo com a lista publicada no sítio do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), há 268 atletas portugueses a jogar em 34 países, de todos os continentes.

Futebolistas portugueses estão espalhados nos quatro cantos do mundo

Nem sempre o que é nacional é bom e, por isso, muitos são os atletas que, por falta de opção nos campeonatos portugueses, são obrigados a tentar a sua sorte num país ou num continente diferente.

As opções são mais do que muitas e há portugueses nos quatro cantos do Mundo, distribuídos por 34 países. Há-os nos destinos mais tradicionais, como Espanha, França, Alemanha ou Inglaterra, ou nos mais originais, como Israel, onde está Luís Torres, ou a China de Ricardo.

Mas os países com maior representatividade são, além do país vizinho, onde 30 lusos disputam a Liga espanhola, o Chipre, o Luxemburgo, a Suíça e a Roménia, os verdadeiros El Dorado para os futebolistas portugueses.

Esses quatro países reúnem quase metade dos “emigrantes”, com o campeonato cipriota a ser o mais procurado, com 44 jogadores, seguindo-se o luxemburguês, com 23, o suíço, com 22, e a Roménia, com 20.

Há também aqueles que fazem o percurso inverso ao tradicional do mercado português.

Com o contingente brasileiro a representar, na época passada, segundo o ''Estudo demográfico dos futebolistas na Europa'', elaborado pelo Observatório dos Jogadores Profissionais de Futebol (OJPF), 34,6 por cento do total de jogadores da Liga portuguesa de futebol, os naturalizados Deco e Liedson escolheram voltar ao campeonato que os “descobriu”, ingressando, respetivamente, no Fluminense e no Corinthians.

E há ainda aqueles que preferiram sair, por sua conta e risco, seduzidos por propostas milionárias ou pela dimensão dos seus clubes de destino.

Cristiano Ronaldo é o exemplo mais paradigmático de um grupo que também inclui Pepe, seu companheiro no Real Madrid, os “ingleses” Nani, Raul Meireles e Paulo Ferreira, os “italianos” Miguel Veloso e Eduardo, os “russos” Bruno Alves e Danny ou os “turcos” Simão ou Quaresma.

No entanto, se há países onde a comunidade lusa é representativa, há outros em que ser-se português é uma tarefa solitária.

Que o digam Bruno Simão, a jogar no remoto campeonato do Azerbeijão, Tonel, jogador do emblema croata Dínamo de Zagreb, Nuno Marques, empregado pelo Notodden da Noruega, Nelson Vieira, Moreira ou Yago Fernandez, únicos portugueses na Irlanda, Sérvia e Suécia, respetivamente.

Israel, Malta, Escócia, Bulgária, Andorra, Angola, Arábia Saudita, Bélgica, Grécia, Holanda, Polónia e Ucrânia completam o lote de países onde há deslocados portugueses.

Siga-nos no Facebook, no Twitter, no Instagram e no Youtube.

Relacionadas

Para si

Na Primeira Página

Últimas Notícias

Notícias Mais vistas

Sondagem

Roger Schmidt tem condições para continuar no Benfica?