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FPF com resultados positivos e empenhada no fomento e ajuda ao futebol

O presidente da Mesa de Assembleia-Geral (AG) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) destacou hoje o resultado positivo obtido no último exercício e assegurou que os lucros serão aplicados no fomento e na ajuda à modalidade.

FPF com resultados positivos e empenhada no fomento e ajuda ao futebol

“Este dinheiro serve para fomentar e apoiar o futebol”, afirmou José Luís Arnaut, no final da AG que aprovou o relatório e contas da época 2011/12, destacando o resultado de quase 2,7 milhões de euros (ME), “num momento de crise”.

José Luís Arnaut lembrou que parte da verba, cerca de 600.000 euros, será canalizada para o apoio ao futebol não profissional, ao abrigo do programa Golo 1.

“É preciso apoiar o futebol não profissional, porque só há futebol profissional se houver futebol não profissional”, afirmou Arnaut, no final da reunião, que decorreu na sede da FPF, em Lisboa.

O presidente da AG afirmou que cerca de 2,2 ME, dos quase 2,7 ME de lucro, “serão aplicados em reservas e outras atividades” e congratulou-se com “o momento particularmente positivo e bom” do futebol português.

“Temos tido uma presença internacional que nos coloca num ‘ranking’ ao mais alto nível do futebol europeu e mundial”, afirmou.

A AG da FPF aprovou hoje, com 62 votos a favor e um contra, o relatório e contas da época 2011/12, que apresenta um resultado líquido positivo de 2,689 milhões de euros (ME).

O documento aprovado contabiliza cerca de 48 ME de receitas e perto de 42 ME de despesas, mas o organismo entendeu reforçar as provisões para processos judiciais, que ainda não transitaram em julgado e para fazer face a eventuais riscos provocados pela conjuntura económica nacional e internacional.

A reunião magna também o programa Golo 1, de apoio ao futebol amador, com o valor total de que ronda os dois milhões de euros, dos quais cerca de de 1,1 serão destinados à melhoria de infraestruturas desportivas dos clubes da II divisão.

Ao abrigo do programa Golo 1, a FPF deixa de cobrar receitas nas quotas de transferência e inscrição de jogadores, e aumenta apoios, nomeadamente ao nível de transportes, o que permitirá um apoio total de quase 972 mil euros.

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