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Eriksson fala em «escândalos» e «conversas sobre árbitros» em Portugal

Treinador do Benfica por duas ocasiões ao longo da sua carreira (1982-84 e 1989-92), Sven-Goran Eriksson aborda a realidade do futebol português na sua autobiografia, apresentada ontem na cidade de Estocolmo. Segundo o sueco, o futebol luso tornou-se mais corrupto a partir da década de 80.

Eriksson fala em «escândalos» e «conversas sobre árbitros» em Portugal

«Durante os cinco anos que passei fora de Portugal, o futebol lá tinha-se tornado mais sujo e mais corrupto. Havia muitos escândalos e conversas sobre árbitros. O FC Porto tinha-se tornado muito mais poderoso», escreveu Eriksson, recordando um episódio passado no reduto do FC Porto, na altura denominado ainda como Estádio das Antas.

«O balneário estava trancado. Pinto da Costa apareceu e disse que só estaria disponível uma hora antes do jogo. 'Respeito muito o senhor como pessoa, mas guerra é guerra', referiu na altura o presidente dos azuis e brancos, numa partida que terminou de forma favorável para o Benfica (0-2).

De resto, Sven-Goran Eriksson sempre apreciou a forma como foi tratado no Estádio da Luz: do início ao fim. «Pensei que estavam à espera de um primeiro-ministro ou outro alto dignitário, mas estavam à minha espera», recordou o atual técnico dos chineses do Guangzhou, acerca do momento em que foi treinador das águias pela primeira vez.

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