O Leixões empatou hoje em casa a zero com o Académico de Viseu, em jogo da 18.ª jornada da II Liga portuguesa de futebol, marcado pelo mau futebol apresentado pelas duas equipas.
Vindas de triunfos esperava-se que as duas equipas estivessem à altura das expectativas criadas pelos resultados positivos, mas não foi isso que aconteceu, bem pelo contrário. O que se viu foi um futebol empastelado, lento e sem objetividade, de fazer perder a paciência a um santo.
A primeira parte saldou-se por um único momento de perigo, através de remates consecutivos de Rui Coentrão e Zé Pedro na área viseense, que, porém, não deram qualquer resultado.
O segundo tempo foi só ligeiramente melhor e Cadinha, por duas vezes, de livre direto (56 e 77), forçou o guarda-redes Ricardo Janota a dar o seu melhor para evitar um golo que o Leixões, tal como o Académico de Viseu pouco fez por merecer.
A primeira grande ocasião de golo acabou mesmo por ser dos visitantes, por Cafú, que, contudo, perdeu no duelo direto com Jorge Batista, que neste lance teve a sua principal intervenção (77).
Esse foi o único lance de verdadeiro perigo de que o Académico de Viseu dispôs neste jogo, confirmando assim a sua fraca produção atacante, que se traduz em 14 golo marcados em 18 jogos.
O Leixões respondeu instantes depois (80), num lance de Ruben Saldanha, com Ricardo Janota, mais uma vez, a deter, coroando assim a sua boa exibição no Estádio do Mar.
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