O Marítimo e o Estoril-Praia empataram hoje 1-1 no Funchal, em partida da 15.ª jornada da Primeira Liga marcado pelos protestos dos madeirenses para com o árbitro Cosme Machado.
Os madeirenses inauguraram o marcador por Marega, aos 25 minutos, mas a formação 'canarinha' empatou aos 69, por Leo Bonatini, através de uma grande penalidade.
Ambos os treinadores pouco mudaram nos 'onzes' iniciais em relação às últimas partidas, com Ivo Vieira a lançar João Diogo e Tiago Rodrigues, enquanto Fabiano Soares apostou em Anderson Esiti como a única alteração.
A equipa visitante procurou surpreender os insulares logo no início da partida e deixou um aviso por Diego Carlos, aos seis minutos, ao rematar para defesa de Salin, na sequência de um canto.
A partir daqui, o Marítimo tomou conta do jogo, controlando a posse de bola e povoando por completo a área forasteira, e adiantou-se aos 25 minutos por Marega, num lance em que o internacional maliano rematou por cima de Kieszek.
Os 'canarinhos' não se conseguiram encontrar e era o conjunto da casa a gerir a vantagem, procurando até alargá-la, com remates de Fransérgio (30 minutos) e Dyego Sousa (34).
No começo do segundo tempo, o Estoril-Praia entrou com outra atitude e foi, à imagem da primeira parte, Diego Carlos a criar uma boa chance, num livre direto, aos 52 minutos, que Salin teve dificuldade em defender.
A resposta maritimista foi imediata, com Tiago Rodrigues a testar a atenção de Kieszek, e o conjunto de Ivo Vieira voltava a assumir a partida.
No entanto, aos 68 minutos, o árbitro da associação de Braga Cosme Machado assinalou uma grande penalidade por falta de Fransérgio sobre Dieguinho. Leo Bonatini converteu o castigo máximo e fez o oitavo golo no campeonato.
Com o marcador empatado, o jogo tornou-se mais repartido, fruto de um Estoril mais confiante perante os jogadores e adeptos do Marítimo exaltados com as decisões do árbitro bracarense.
Através de contra-ataques rápidos, com a velocidade dos recém-entrados Mattheus e Dieguinho, os forasteiros causaram dificuldades à defesa 'verde rubra' e tiveram as melhores oportunidades na reta final da partida.
Em cima do apito final, o Marítimo ficou reduzido a dez, devido à expulsão de Rúben Ferreira, por acumulação de amarelos.
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