Declarações do treinador do Nacional após o jogo frente ao FC Porto, da sétima jornada da Primeira Liga, disputado sábado no Funchal.
"Não se passou nada de especial. O que se passou resume-se a duas vertentes, o que está montante e o que está no momento. Tivemos muitos problemas para montar uma estrutura, tivemos uma pré-época e um início de época difíceis, mas, aos poucos, fomos montando um ‘onze’ que foi dando resposta e, num momento, ficámos outra vez com problemas.
Por força do regulamento, fiquei sem lateral-direito. Por coincidência, o Campos também está lesionado e tivemos que alterar a estrutura tática da equipa para defrontar o FC Porto. O Witi também teve que sair por lesão, por isso, estamos a atravessar uma fase muito complicada.
No plano interno, impede-se os jogadores emprestados joguem contra o clube emprestador. Julgo que o Porto jogou hoje com dois jogadores emprestados, o Diogo Jota e o Oliver. Acham que isto é justo numa competição interna? Uns podem, outros não podem. A diferença está entre ser emprestado por um clube estrangeiro e ser emprestado por um clube nacional.
Quando se sofre, num momento de desatenção, um golo aos dez minutos e a equipa procura estender-se mais, colocamo-nos a jeito de o resultado ser aquele que veio a acontecer.
Não há, da minha parte, qualquer momento crítico a apontar aos meus jogadores. Todos se bateram com muita dignidade e esforço".
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